sábado, 20 de fevereiro de 2010

Deu na Mídia_França vai controlar a Internet


A Assembleia Nacional Francesa aprovou nesta terça-feira (17) uma lei chamada LOPPSI II (Lei de Orientação e Programação para a Segurança Interior, em tradução livre). Dentre as propostas dessa lei, que tem como objetivo tornar a França um lugar mais seguro, está a possibilidade do governo instalar trojans em computadores para monitorar pessoas. Para ser colocada em prática, a lei necessita passar ainda por exame em mais duas instâncias.
O projeto de lei, segundo informações do site britânico The Register e da PC World americana, foi aprovada na Assembleia Nacional por 312 votos contra 214 e abrange várias áreas como o combate à pornografia infantil, a pedofilia e a criminalização do roubo de identidades online.

De acordo com um estudo da Federação Francesa de Telecomunicações, citado pelo deputado Lionel Tardy, a filtragem de conteúdo custaria à França cerca de 140 milhões de euros.

Fonte: UOL

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Análise_Tudo Ao Mesmo Tempo Agora

Tudo ao mesmo tempo agora


A sensação de que as coisas passam muito rápido é cada vez mais real. A velocidade gera um bocado de ansiedade. Mas é possível tirar proveito destes tempos de correria

Cada vez mais rápido_A ansiedade_Vida aos pedaços_

Paulo César Farias é um sujeito pacato, sereno. Diferentemente do homônimo alagoano aquele outro, o tesoureiro de Fernando Collor e protagonista de um dos maiores escândalos políticos do Brasil , este nosso Paulo César é Paulinho da Viola, um cara avesso a correrias. Seu negócio é cantar quando solta sua voz doce, tem o dom de acalmar até os corações mais inquietos. Me perdoe a pressa. É a alma dos nossos negócios, diz Sinal Fechado, um de seus clássicos. A canção é o hino dos desencontros, da vida movimentada, dos sinais fechados que nos forçam a parar por, no máximo, três minutos. Da pressa que nos atordoa e nos obriga a fazer tudo rápido, para ontem. O sinal... Eu procuro você...Vai abrir!!! Vai abrir!!!

Quantas vezes você teve encontros parecidos com esse? E nem precisa ser no sinal pode ser no elevador, no corredor, entre um café e outro. Não dá tempo de falar muito. Não dá tempo de telefonar para aquele amigo que faz aniversário. Não dá tempo nem de almoçar, às vezes. E assim vamos moldando a vida. Já que o tempo não pára, é preciso fazer muitas coisas e no mais breve espaço de tempo. Como ninguém consegue, lá vem a ansiedade. Até o pacato Paulinho, quem diria, já foi parar no hospital com arritmia cardíaca numa crise de ansiedade. Eu estava sem dormir direito. Dormi só duas horas e acordei cedo porque tinha um compromisso. No final do dia, estranhei o fato de não estar cansado. Minha respiração começou a ficar meio ofegante, estava sentindo uma enorme ansiedade, contou, na época.

Quem faz tudo rápido pode até parecer mais eficiente e esperto. Mas não é. Agilidade em excesso traz danos para a saúde física, mental e social. Mas o que fazer com a vida que nos cobra cada vez mais atividades e o tempo que parece escapulir pelos dedos? É o que você vai descobrir a partir de agora.

Cada vez mais rápido

Parece que o Natal foi ontem e já estamos caminhando para o final de ano de novo. Essa frase, campeã das conversas vapt-vupt de elevador (ou de sinais fechados), existe desde que o mundo é mundo. A impressão de que o tempo voa persiste desde que o homem começou a pensar no sentido da vida. No início da era cristã, o filósofo Sêneca (7 a.C.-65 d.C.), na obra Sobre a Brevidade da Vida, dizia que finalmente, constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela [a vida] já passou por nós sem que tivéssemos percebido. Foge o irrecuperável tempo, dizia o poeta latino Virgílio (70-19 a.C.).

Sim, o tempo voa. A má notícia, caro leitor, é que tudo parece estar cada vez mais rápido mesmo. Há pouco mais de dez anos, a dupla de pesquisadores James Tien e James Burnes, do Instituto Politécnico Rensselaer (Nova York), provaram que percebemos hoje o tempo passar muito mais depressa do que no passado. Segundo eles, essa variação de percepção tem a ver principalmente com o crescimento das novas tecnologias, sobretudo com o chamado tempo real de transmissão de informações pela internet. Isso quer dizer que cabem muito mais acontecimentos dentro do mesmo espaço de tempo, o que aumenta a sensação de velocidade, afirma Tereza Mendonça, psicanalista do Instituto de Estudos da Complexidade do Rio de Janeiro.

O lado bom é que é simplesmente sensacional ter acesso a informações com mais agilidade. Isso ajuda a impulsionar a vida e toda essa tecnologia foi criada para nos ajudar. Só precisamos aprender a usá-la com inteligência e não como uma fonte de angústia. Caso contrário, nosso cérebro entra em curto-circuito. Imagine se na época de sua avó ela conseguia, no mesmo instante, saber de notícias online, falar com alguém pelo celular, acessar a agenda eletrônica, ver e-mails, responder chamadas no messenger... Mesmo podendo fazer tanta coisa ao mesmo tempo, é bom lembrar que o dia continua tendo 24 horas, a hora 60 minutos e assim por diante. Está certo que essa contagem foi criada pelo homem (a natureza não tem ponteiros de relógio, lembra?), mas, nesse quesito, nada mudou nos dias atuais. O que aconteceu é que acumulamos funções. O que fazer, então? A psicanalista Tereza Mendonça apropria- se de um conceito da biologia para dar uma idéia de como melhorar essa relação sem precisar fugir para o meio do mato. Temos que colocar uma membrana seletiva imaginária entre nós e a vida. Já que muita coisa acontece ao mesmo tempo, o jeito é filtrar através dessa membrana, que, assim como uma membrana celular, só deixa passar aquilo que é bom para nós, o que nos favorece, diz. Desse jeito fica possível saborear o tempo de forma criativa, como uma experiência, e não como algo que nos escapa. O tempo fica algo maleável, que pode se estender.

Precisamos aprender a usar esse filtro por basicamente duas razões: primeiro porque, na vontade irreprimível de conseguir fazer tudo rapidinho, o monstro da ansiedade vem para nos assombrar e causar os mais diversos incômodos. Segundo porque, definitivamente, não dá para fazer (direito) mais de uma coisa ao mesmo tempo. Nossa atenção pode, sim, ser dividida. Mas isso não quer dizer que sejamos capazes de nos aprofundar. Vamos ver, a partir daqui, de que forma cada uma dessas razões mexem na nossa vida cotidiana.

A ansiedade

Para começo de conversa, ansiedade não é nada ruim. Não é doença, mas um estado emocional absolutamente normal do ser humano, assim como felicidade, paixão, dor, raiva. Precisamos de certa dose de ansiedade, inclusive, para nos mantermos vivos. Esse sentimento está ligado ao nosso instinto de proteção e sempre é ativado em nosso organismo quando nos vemos em uma situação de perigo. É um instrumento de alerta e reação. Ou seja: uma pequena dose de ansiedade antes de uma prova, de uma competição ou até de uma entrevista de emprego pode fazer bem.

O problema é o exagero. Tanto que, atualmente, pelo menos 25% da população mundial já foi acometida por algum tipo de transtorno ansioso na vida. Transtorno quer dizer síndrome do pânico, as mais variadas fobias e outros males que imobilizam a vida da pessoa. Crises pontuais como uma taquicardia porque o trânsito não anda e você precisa chegar logo nunca foram contabilizadas oficialmente, mas dá para imaginar o resultado. Uma pesquisa feita em 2005 com 820 pessoas de Porto Alegre e São Paulo pela Isma-Brasil (International Stress Management Association) mostrou que 83% dos participantes afirmaram ter problemas de ansiedade.

Mas o que acontece com um ansioso? Ele sofre e sofre muito. Ninguém morre de ansiedade. Mas pode padecer de sensações horríveis, tais como tremores, suador, opressão e dor no peito, boca seca, palpitações, tonturas, entre outros sintomas muito incômodos que podem levar a pessoa ao hospital, como aconteceu com Paulinho da Viola, afirma Tito Paes de Barros, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, autor do livro Sem Medo de Ter Medo. A ansiedade vem porque queremos chegar logo no futuro, rápido, saber o que vai acontecer daqui a pouco. É como querer adiar a vida o tempo inteiro. Fazemos mil coisas para aproveitar o tempo e preparar o terreno para o futuro, um futuro que não chega nunca, afirma Andrea Vianna, psicóloga do Amban (Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas de São Paulo).

E tem mais: de que adianta viver correndo em função do futuro, sem aproveitar o presente, se ninguém sabe a hora da morte? Pois essa idéia de falta de controle é outro fator que acarreta ainda mais e mais ansiedade. Segundo Andrea, nessas horas de crise ansiosa, um bom exercício é parar um minuto e prestar atenção na respiração. Se ela estiver curta demais e centrada apenas no tórax, procure respirar pelo abdomen, puxando e soltando o ar em três tempos, como se tivesse uma bexiga cheia e vazia na sua barriga. É um primeiro passo para retomar o controle do próprio corpo.

Vida aos pedaços

A segunda conseqüência preocupante da ansiedade é que, ao fazer tudo rápido, não dá tempo de nos aprofundarmos em nada. Só escancaramos ainda mais nossa sensação de urgência. Fica tudo na superfície, como se provássemos as coisas (e pessoas) aos pedacinhos. Já existe até um termo para isso: snack culture, ou cultura aos pedaços, em inglês. Cunhado pela revista americana Wired, o termo diz que vivemos uma época de entretenimento instantâneo, com produtos culturais feitos para serem consumidos rapidamente para que outros sejam logo produzidos. Não é à toa que já existem filmes de um minuto, livros para ler no intervalo da novela e sites com apenas trechos de músicas. Tanta superficialidade não deixa tempo para reflexão sobre o que se consome o lado bom da história é que nunca houve tanto acesso à cultura como atualmente.

O problema é que a febre snack não atinge só a cultura, mas a vida como um todo inclusive a vida afetiva. O sociólogo polonês Zygmunt Baumann chama esse fenômeno de fluidez da existência contemporânea. A vida numa sociedade líquido-moderna não pode ficar parada. Deve modernizarse ou então perece. É preciso correr. Ligar-se ligeiramente é uma ordem. Não importa o que aconteça, propriedade, situações e pessoas continuarão deslizando e desaparecendo numa velocidade surpreendente, afirma em seu mais recente livro, Vida Líquida.

É só pensar um pouco para reparar no quanto nossa cultura associa viver mais depressa com felicidade e inteligência. Um sujeito rápido é logo identificado como inteligente o lento já é taxado de burro. Isso é uma tremenda balela, mas é assim que temos enxergado o mundo. Prova disso é a pergunta de Albert Einsten a um aluno: Por favor, você pode explicar este problema devagar porque não entendo as coisas depressa?

Se você chegou até aqui nesta reportagem é porque dedicou um tempinho do seu dia para uma reflexão. Então responda: que diferença faz a velocidade com que você responde a uma pergunta, desde que a resposta seja correta? A não ser que esteja se preparando para uma profissão como salva-vidas ou motorista de ambulância, você acha mesmo importante dar valor a essa mesma velocidade que causa ansiedade e superficialidade? Forçar o vinho a envelhecer depressa, as árvores a crescerem rápido, apressar um chute na bola, forçar o amor a vir mais cedo, o amanhã a chegar hoje. Gostamos de andar rápido e vencer a corrida. O problema é que perdemos a grande vitória da desaceleração a ser conquistada, diz o psiquiatra americano Edward M. Hallowell. Se a idéia é aproveitar o tempo, sossegue. Você vai viver mais do que seus avós a expectativa de vida do brasileiro cresceu mais de 8 anos nos últimos 23 anos. Se o homem vive mais tempo, o tempo não precisa lhe faltar. Como diz Paulinho da Viola, coisas do mundo, minha nega.

Para saber mais

Livros:

Sem Medo de Ter Medo, Tito Paes de Barros Neto, Casa do Psicólogo

Sem Tempo Pra Nada, Edward M. Hallowell, Nova Fronteira

Vida Líquida, Zygmunt Baumann, Zahar

Modelo_Perfil da Empresa

Perfil da Empresa da empresa de assessoria de comunicação


Apresentação ______________(nome da assessoria) é uma empresa voltada a atender as necessidades de planejamento e desenvolvimento de estratégias junto aos veículos de comunicação, através do serviço de Assessoria de Imprensa, Relações Públicas e Marketing. A___________(nome da assessoria) tem como meta inserir, reforçar e ampliar o conceito da sua empresa perante a opinião pública, transformando os seus serviços, produtos ou eventos, em notícias de interesse da imprensa. Para Isso, contamos com a competência e criatividade de experientes profissionais e um estreito relacionamento com os principais jornais, emissoras de rádio e televisão, no plano local e regional. Além disso, a ___________(nome da assessoria) desenvolve projetos específicos de comunicação, como planejamento, redação, edição e diagramação de jornais segmentados, produção e elaboração de roteiros para programas de rádio e TV.


Assessoria de Imprensa



A partir de reuniões objetivas com os clientes, com o intuito de levantar informações, traçar metas e discutir propostas de atuação, a ____________ (nome da Assessoria) passa a desenvolver um criterioso planejamento de trabalho que inclui:



* Elaboração de notas, matérias e sugestões de pautas para os veículos de comunicação;

* Produção de matérias especiais, previamente acordadas junto aos jornalistas responsáveis pelas editorias de interesse do cliente;

* Elaboração de material exclusivo para determinados veículos;

* Manutenção de contatos com editores, produtores e repórteres dos veículos de imprensa, no sentido de apresentar e esclarecer os serviços/produtos oferecidos pelo cliente;* Organização de entrevistas coletivas e/ou individuais;

* Sugestões de entrevistas junto aos principais programas do gênero em rádio e televisão;

* Acompanhamento e orientação sobre como o cliente se portar durante as entrevistas;

* Levantamento de informações publicadas na mídia nacional que seja do interesse do cliente e que possam servir de “ganchos” para desenvolvimento de matérias/notas no plano local;

* Distribuição de brindes, fotos, convites e kit de imprensa;

* Coleta de todo e qualquer material publicado sobre o cliente na mídia impressa local e nacional;

* Elaboração de um clipping mensal, contendo cópia de todo o material publicado nos jornais (especificando veículo, data, caderno, seção/coluna e dimensão), além de um relatório do que foi veiculado em rádio e televisão (contendo veículo, data, programa, tempo de duração);

* Avaliação do trabalho desenvolvido em forma de relatório e parte integrante do clipping mensal;



Custo/Benefício



Formada em ____________(data de criação da Assessoria), a ________________(nome da Assessoria) alcançou a credibilidade e o reconhecimento do seu trabalho a partir da constatação do retorno mais do que satisfatório do investimento feito pelo cliente. A relação Custo/Benefício observada no final de cada mês traduziu em termos concretos a importância e a amplitude do serviço desenvolvido. Até o momento, ______________(nome da Assessoria) trabalhou com os seguintes cliente:



Exemplo: Maracatu Nação¤ Pernambuco

Atividade: grupo de Maracatu

Área de atuação: música, cultura & lazer

Serviço: atuação nos preparativos para apresentações e desfiles no período pré-carnavalesco e nos dias de Carnaval



Mídia Segmentada

De acordo com uma tendência mundial de segmento da comunicação em mídias específicas para determinados públicos, a __________(nome da Assessoria) elabora projetos para implantação de revistas e jornais, assim como, roteiros para programas de rádio e televisão, seja para fins comerciais e institucionais. Entre os serviços oferecidos estão:


* Planejamento e execução de projeto, que inclui uma proposta editorial e projeto gráfico;

* Levantamento de alternativas de viabilizar a comercialização, caso seja este o objetivo;

* Reportagem, redação e edição de todo o material a ser publicado;

* Diagramação, editoração gráfica e arte-finalização;

* Planejamento, elaboração e redação de roteiros e produção de programas de rádio e televisão;



Perfil


A ______________(nome da Assessoria) é formada ______(número de profissionais envolvidos na Assessoria) com experiências em diversas áreas do Jornalismo, tendo em comum trabalhos desenvolvidos em Assessorias de Imprensa. Veja o perfil de cada um que faz a ____________(nome da Assessoria):



*Contato

(nome da Assessoria)

Endereço:Fone/Fax:

Aula_20 de fevereiro

Aula_ Sala 509

Na Aula passada

Definição dos Grupos de Produção

Entrega do texto Aespe

Na Aula de Hoje

Perfil da Empresa

Texto_Análise: Tudo Ao Mesmo Tempo Agora

Aula_17 de fevereiro

Não Haverá Aula

Quarta-Feira de Cinzas

Aula_13 de fevereiro

Não Haverá Aula

Desfile Galo da Madrugada_2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Vídeo_Motivação_Ansiedade

Grupos de Produção

Grupo 1
José Vitor
Lilith Perboire
Lis Veras
Hercules Liberal
Renata Oliveira

Grupo 2
Isabela Oliveira
Bernardo Arrais
Livio Mororo
Mayara Milenna
Paulo Henrique

Grupo 3
Beatriz Lacerda
Alan vinicius
José Luis
Pedro da Costa

Grupo 4
Rildo Alves
Cinthia Barros
Jayme Mitchell
Julia Montenegro
Sarah Jessica

Grupo 5
Andre Amorim
Cinthia Ferreira
Luciana Valente
Luana Pimentel
Thaina Dantas

Grupo 6

Alice Cristiny
Leila Tavares
Leonardo Burgos
Luana Brito

Grupo 7
Ana Caroline
Arjuna Escobar
Natassia Kelly
Rafaella Magna

Grupo 8

Lorena Tapa vicsk
Raquelle Vacenberg
Jorge Arquimedes
Carolina Dalbuquerque
Tiago Cisneiros

Grupo 9
Diego Ximenes
Chintya Freire
Vicr Bastos
Thiago Hanken
Rodrigo Goes

Grupo 10
Thaiuanancy Nunes
Marcela Balbino
Feline Piauilino
Alice de Souza
Thargo Lima

Grupo 11

Artur Sampaio
Camila Galindo
Camila Souza
Kamila Nunes

Grupo 12

Maria Eduarda
Maria Olivia
Marilia Simas
Nathalia Brennand
Natascha Pinheiro

Aula_10 de fevereiro

Aula de Hoje_ Sala 509

Entrega do texto sobre Perfil da Empresa

O que Fazer?:

Produzir um texto

Fonte: 12

Times New Roman

Espaçamento: 1,5

Mínimo: 20 linhas

Máxima: 40 Linhas

Direcionamento: Matéria parao caderno de cultura

Próxima Aula: Entrega do Texto Individual
Inicio do Trabalho em Grupo

Livros_Assessoria

Assessoria de imprensa

Livros BARTON, Laurence. Crisis in organizations: managing and communicating in the heat of chaos. EUA, South-western Publishing, 1993.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação na era da qualidade. A Comunicação Empresarial se prepara para enfrentar os desafios do século XXI. São Paulo, Comtexto/Unimed Amparo, 1995.
CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre Comunicação Empresarial. 6a. ed. São Paulo, Editora Best Seller, 1990.
CHAPELL, R. T. & READ, W.L. Comunicação interna na empresa moderna. Rio de Janeiro, Forum Editora, 1973.
COHEN, Jeff e SOLOMON, Norman. Through the media looking glass. Decoding bias and blather in the news. EUA, Common Courage Press, 1995.
COLOMBO, Furio. Conhecer o jornalismo hoje. Como se faz a informação. Lisboa. Editorial Presença, 1998.
CROTEAU, David & HOYNES, William. Media/society. Industries, images, and audiences. EUA, Pine Forge Press,1997.
DESCHEPPER, Jacques. Saber comunicar com os jornalistas da imprensa, rádio e televisão. Portugal, Edições CETOP, 1992.
DIAS, Vera. Como virar notícia e não se arrepender no dia seguinte. Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 1994.
DIZARD Jr., Wilson. A nova mídia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1998.
DOTY, Dorothy I. Divulgação Jornalistica & Relações Públicas. São Paulo, Cultura Editores Associados, 1995.
DUARTE, Jorge Antonio Menna. Pesquisa & Imprensa: orientações para um bom relacionamento. Brasília, Embrapa, 1994
FALLOWS, James. Detonando a notícia. Como a mídia corrói a democracia americana. Rio, Civilização Brasileira, 1997.
FARHAT, Said. O fator opinião pública, como se lida com ele. São Paulo, T.A. Queiroz Editor, 1992.
FENAJ. Manual de assessoria de imprensa. São Paulo, 1.986.
FENAJ. Assessoria de Imprensa: o papel do assessor. Brasília, 1996.
KOPPLIN, Elisa e FERRARETO, Luiz Artur. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto Alegre,Sagra, 1993.
LAMPREIA, J. Martins. O serviço de imprensa nas Relações Públicas. Portugal, Publicações Europa-América, /s.d/
LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo, Pioneira, 1995.
LIMA, Gerson Moreira. Releasemania. São Paulo, Summus Editorial, 1985.
Paulo, Brasiliense, 1994.
LOPES, Boanerges. Abaixo o nada a declarar! O assessor de imprensa na era da globalização. Rio , Zabelê, 1998.
LOPES, Marilene. Quem tem medo de ser notícia? São Paulo, Makron Books, 2000.
LORENZON, Gilberto e MAWAKDIYE, Alberto. Manual de Assessoria de Imprensa. Campos de Jordão/SP, Editora Mantiqueira, 2002.
M & A Publicações e Eventos. Com a palavra, os editores. São Paulo, 1999.
MARTINS, José S. O poder da imagem. 3a ed. São Paulo, Intermeios, 1993.
MORAES, Dênis de (org). Globalização, mídia e cultura contemporânea. Campo Grande, Letra Livre, 1997.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro, Mauad, 1998.
NICOTERA, Anne Maydan. Conflict and organizations. Communicative process. EUA, State University of New York Press, 1995
NOGUEIRA, Nemércio. Media Training. São Paulo, Cultura Editores Associados, 1999.
NOVAES, Washington. A quem pertence a informação? 2a ed. Petrópolis, Vozes, 1996.
PALMA, Jaurês. Jornalismo Empresarial. 2a.ed. Sagra-DC Luzzatto Editores, 1994.
PLÁ de LEÓN, Maria Lenilde Silva. Empresa x imprensa: uma relação produtiva. São Paulo, IOB, 1991.
POYARES, Walter. Imagem pública. São Paulo, Editora , Susanna Hornig. Doing media research: an introduction. Nova Iorque, Sage Publications, 1996.
SOBREIRA, Geraldo. Como lidar com os jornalistas. São Paulo, Geração Editorial, 1993.
SUSSKIND, Lawrence e FIELD, Patrick. Em crise com a opinião pública. São Paulo, Futura, 1997.
TAPARELLI, Alessandra Torrazas e outros (org). Relações assessorias & redações. São Paulo, Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de S. Paulo, 1999.
TORQUATO DO REGO, Francisco Gaudêncio. Comunicação Empresarial/ Comunicação Institucional. São Paulo, Summus Editorial, 1986.
VALENTE, Célia & NORI, Walter. Portas abertas. São Paulo, Editora Best Seller, 1990.
VILLELA, Regina. Quem tem medo da imprensa? Rio de Janeiro, Editora Campus, 1998.
ZOBARAN, Sérgio & CAMARA, Leopoldo. A segunda imprensa. Rio de Janeiro, Rocco, 1994. PRIEST

Ementa_Planejamento e Gerenciamento

Ementa_Planejamento

CÓDIGO JOR1118
DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO JORNALISTICO
VIGÊNCIA a partir de 2008.2

C A R G A H O R Á R I A

CRÉDITOS SEMANAL SEMESTRAL
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
RECONHECIDA EM 18 DE JANEIRO DE 1952 PELO DECRETO Nº 30.417
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO ACADÊMICA
DIRETORIA DE GESTÃO ESCOLAR
TEORIA EXERCÍCIO LAB / PRÁTICA
PROGRAMAÇÃO ACADÊMICA DE DISCIPLINA 04 02 02 00 60

1. EMENTA
Teorias do planejamento, elementos conceituais, as fases do processo de planejamento, instrumentos, procedimentos,
avaliação.O planejamento aplicado ao Jornalismo. Política nacional de comunicação – visão crítica. Cenário contemporâneo do
mercado jornalístico. A Empresa jornalística e as estruturas administrativa, financeira e de produção. Administração de
recursos humanos no jornalismo. Distribuição do produto jornalístico. Gestão de processos comunicacionais.

2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E METODOLOGIA
Elementos conceituais do planejamento. Planejar para quê? Instrumentos do planejamento. Procedimentos em planejamento.
A avaliação do planejamento. O planejamento jornalístico: objetivos e metas. Gestão de processos comunicacionais. Estrutura
administrativa de uma empresa de comunicação. Administração de recursos. Distribuição e análise de custos. O planejamento
jornalístico: gerenciamento de rotinas de redação; planejamento de coberturas especiais. Políticas nacionais de comunicação
e as interferências no processo jornalístico. Metodologia: Aulas expositivas. Apresentação de conceitos teóricos, aliados a
estudos de casos, discutidos com o grupo. Explorar trabalhos em grupo, seminários e apresentação de soluçõespara possíveis
problemas do mercado de comunicação. A avaliação será dada pela participação dos alunos nos trabalhos em grupo, somada
a um projeto de desenvolvimento de uma empresa de comunicação, onde os alunos concentrarão todos os conceitos
adquiridos na disciplina.

3. BIBLIOGRAFIABásica
ANDER-EGG, Ezequiel; IDÁNEZ, Maria José Aguiar . Como elaborar um projeto. Buenos Aires: Lúmen, 1997.
BORDENAVE, Dias; CARVALHO, Martins de. Comunicação e Planjeamento. São Paulo: Paz e Terra, 1980.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
Complementar
COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos especiais. Petrópolis: Vozes, 1994.
GANDIN, Danilo. A Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1999.
KCK, Nereu. Reengenharia de processos: uma metodologia prática. Petrópolis: Vozes, 1995.

Coletiva - AESPE - Romildo Nunes e Roberto Luna





A Associação das Escolas de Samba de Pernambuco - AESPE - é um entidade representativa de escolas de samba do estado de Pernambuco, Brasil. Foi fundada como uma dissidência da FESAPE, organizando seu primeiro concurso carnavalesco a partir de 2000 até 2002, quando para o ano seguinte a Fundação de Cultura da Cidade do Recife assumiu o evento, unificando novamente a competição. Apesar disso, ainda as escolas de samba estão divididas entre FESAPE e AESPE, reconhecendo uma ou outra como seu órgão representativo oficial junto ao poder público e instituições privadas.


A AESP é ligada à Associação Carnavalesca de Pernambuco. Entre as escolas filiadas à AESPE atualmente estão: Estudantes de São José, Unidos de São Carlos, Queridos da Mangueira, Deixa Falar e Preto Velho, Galeria do Ritmo.

História - Nos anos 30, surgiam as batucadas no Recife, que seriam as antecessoras das escolas de samba pernambucanas. Depois que viram o desfile das "duvidosas", formadas por marinheiros de um navio carioca que aportou no Recife, em 1945, após a segunda guerra mundial, foi que as batucadas começaram a se organizar, sendo os primeiros concursos oficiais de escolas de samba organizados a partir dos anos 50. Inicialmente os concursos eram organizados pela Federação Carnavalesca de Pernambuco, e posteriormente pela UNESPE.

As principais escolas de samba dessa época eram Gigante do Samba, Limonil, Império do Asfalto, a Dois de Julho, a Quatro de Outubro. No início, havia apenas uma divisão do samba recifense, onde desfilavam Gigante, Estudantes de São José, Limonil, Quatro de Outubro, Dois de Julho e Labariri. Com a criação de novas escolas foi criado o Grupo 2. Não havia ascensão e rebaixamento. Com a mudança de nome da UNESPE para FESAPE, foram criadas outras divisões: Grupo 3 e Grupo Aspirante.

Até então, as escolas não se preocupavam com a questão da ascensão e rebaixamento, pois sempre uma grande ajudava uma pequena do segundo grupo. Por exemplo: Estudantes ajudava Estudantes do Pina (ambas vermelho e branco). Gigante ajudava Império do Samba. Muitos batuqueiros da Galeria do Ritmo e da Samarina saíam na Estudantes. Samarina pedia a Estudantes as fantasias de alas do ano anterior, não havendo muito rigor nos concursos. De todas as escolas que eram do segundo grupo e prosperaram foi apenas a Galeria que subiu de grupo após ser enxertada com uma grande discidência ocorrida dentro de Gigante. Daí surgiu a grande rivalidade entre estas duas escolas. Antes era Gigante x Estudantes.

O primeiro ano que começou o rebaixamento foi em 1978. No ano anterior, 1977, não houve concurso para o 1º Grupo: por problemas entre as escolas deste (neste ano, apenas, Estudantes, Gigante e Limonil), o então o prefeito da Cidade (Dr. Antônio Farias) anulou o concurso deste grupo. Como a Escola Império do Samba (2º grupo) se apresentou muito bem, recebeu os prêmios destinados ao 1º e 2º grupos e o direito de, no ano seguite, se apresentar como escola de primeira. No ano seguinte (1978) Estudantes e Limonil, em protesto ao gesto do prefeito, não participaram do carnaval, somente Gigante e Império do Samba participando do grupo principal, cada uma desfilando em um dia diferente, sendo as duas consideradas campeãs.

Em 1978 não houve rebaixamento; subiu a Escola de Samba Samarina, campeã do 2º Grupo. Em 1979 participaram do desfile do 1º Grupo Estudantes, Gigante, Império e Samarina. A última colocada foi Gigante. Não foi rebaixada porque as outras três fizeram um abaixo-assinado para que a mesma continuasse no primeiro grupo. O pessoal de Gigante esconde este fato. Para 1980 sobe a Galeria do Rítmo, campeã do 2º grupo em 1979. Ninguém desceu, também, com o resultado do carnaval de 1980. Campeã Estudantes, vice Galeria, 3º Samarina, 4º Gigante e 5º Limonil.

A reconstituição histórica do carnaval antigo do Recife, empreendida atualmente por vários pesquisadores, é um ponto de difícil pesquisa, pois o material da maioria das agremiações é perdido devido a diretorias que não têm se preocupado com a conservação de sua história. Livros de atas de muitas agremiações foram perdidos diversas vezes, principalmente em ocasiões de mudanças de diretoria.

Programação de Planejamento

Na Aula de Hoje


Programação da aula do dia 03 de fevereiro - Apresentação do Programa

Assessoria de Comunicação

Aulas Teóricas - Quartas-Feiras - Sala 310
Horário
Início da Aula: 18h30
Tolerância: 20 minutos
Aulas Práticas - Sábados - Sala 509

Horário
Início da Aula: 07H30
Tolerância: 20 minutos

Endereço do Blog: planejamentodovlau2010@blogspot.com


Email: vlausalvador@hotmail.com

Extensão

Encontro: Planejando a Abertura da Sua Empresa - Coordenado pelo Sebrae

Livro: O Segredo de Luiza

O livro O Segredo de Luísa, escrito por Fernando Dolabela, publicado em 1999, trata da realização do sonho de abrir uma empresa. É um romance que envolve a vida sentimental da personagem principal Luísa, junto com a concretização da sua idéia de ter o seu próprio negócio. O autor relata desde a concepção da idéia de Luísa até a realização da abertura da empresa. No decorrer da narração, envolve outros personagens, que são essenciais na vida de Luísa. O livro expõe parte da vida da personagem principal, Luísa ? uma moça muito inteligente - não só no lado profissional, mas também os seus sentimentos de amor, alegria, medo, solidão, tristeza e tantos outros que fazem parte da vida de qualquer pessoa. Luísa se interessou por fazer faculdade de Comunicação, chegando até a passar no vestibular, mas foi incentivada por seu pai Srº Geraldo a desistir do curso. Ele sonhava em ver a filha formada em Odontologia. Então, Luísa resolve prestar outro vestibular, dessa vez para o curso de Odontologia. Aprovada, Luísa se muda para Belo Horizonte, junto com a irmã Tina que cursa a faculdade de Administração de Empresas. Um dos poucos amigos vai até o seu apartamento lhe fazer uma visita. Luísa lhe oferece um pouco de goiabada cascão e fica surpresa com o pedido do amigo de levar a sobra da goiabada para sua mãe. A partir desse momento, ela começa a ter uma excelente idéia: a de montar uma loja para vender goiabada cascão de Ponte Nova. Resolve então partir para Ponte Nova, e assim que chega na cidade vai correndo até a Sereia Azul para conversar com sua tia. Fernanda, não concorda com os planos de Luísa, e diz para continuar com sua faculdade e esquecer a idéia. Luísa lembra-se então do professor Pedro, que era conhecido na faculdade por ter criado uma matéria sobre empreendedorismo. Luísa volta para a capital e logo decidi procurar por Pedro. O professor dá muitas dicas para Luísa sobre como abrir uma empresa. Também aconselhou Luísa a formar uma rede de relacionamentos com diversos e importantes contatos que irão ajudá-la no seu empreendimento. Em um desses contatos, Luísa acabou conhecendo Eduardo, um consultor muito experiente, que forneceu várias informações sobre a abertura de uma empresa e elaborou um organograma sobre a futura loja. As férias de Julho não foram muito boas para Luísa. Assim que chegou em Ponte Nova teve várias surpresas desagradáveis. Uma delas foi do Drº Luiz, dono de uma clinica odontológica muito respeitada na cidade. Ele foi até a casa de Luísa para dizer que não se preocupasse, pois assim que se formasse iria trabalhar com ele na clinica e posteriormente seria sua sucessora com um ótimo salário. Seu pai se empolgou com a noticia e disse que comprará um apartamento para ela de casamento e que também iria ganhar uma viagem de lua de mel para o Caribe. Luísa fica visivelmente triste e não sabe como sair dessa situação. Luisa procura Pedro novamente para aconselhá-la. Ele aconselha Luísa a começar a pensar em um padrinho para sua empresa. Logo ela lembra do Srº André, um empresário muito rico, dono de uma fábrica de biscoitos e com uma excelente e vasta experiência. Depois de várias tentativas, finalmente consegue falar com Srº André e expor a sua idéia, mostrando a ele o seu plano de negócio. O empresário se mostra muito satisfeito e decidi aceitar ser padrinho da empresa de Luísa. Luísa conhece o novo namorado de sua irmã, Rodrigo, que cursa faculdade de Administração. Ele aconselha Luísa a procurar o INSOFT e o clube de empreendedores para ajudá-la na abertura do seu empreendimento. Com a formatura se aproximando, Luísa é escolhida para ser oradora da sua turma, deixando sua mãe muito feliz. Luísa se mantém muito ocupada com os preparativos finais de abertura para sua empresa. Isso faz com que seu namorado, Eduardo, fique desconfiado de Luísa e acaba seguindo-a pelas ruas de Belo Horizonte. Numa dessas perseguições, ele vê Luísa entrando em um casarão e ficando por lá umas três horas. Depois que Luísa sai, Eduardo vai até lá e descobre que é um abrigo de crianças deficientes que Luísa ajuda por muito tempo. Ao contar para Luísa o que havia feito, ela fica muito nervosa pelo seu segredo de tantos anos ter sido descoberto. Luísa consegue terminar seu plano de negócio e leva até o Seu André para que analise. Seu André pede para Luísa, várias cópias do seu plano de negócio para distribuir para vários empresários na tentativa de conseguir uma sociedade para ela. Depois de analisar várias propostas, Luísa fecha um acordo com um empresário que lhe propõe instalação para a produção da goiabada. Passados quase seis meses, a empresa de Luísa já se encontra muito conceituada e exportando vários produtos para diferentes países. Mesmo com todos os obstáculos que enfrentou, Luísa foi em frente e conseguiu fazer com que sua empresa fosse uma das dez empresas selecionadas como o maior faturamento e exportação do país. No dia de receber o prêmio, Luísa não se agüentava de tanta felicidade ao saber que tinha sido premiada como a empreendedora global do ano.O salão inteiro da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, não se cabia de tanta felicidade pelo título concedido a sua nobre cidadã Luíza.