segunda-feira, 29 de março de 2010

Vídeo_Motivação_Liderança

Vídeo_Motivação_Conviver

Vídeo_Motivação_Oportunidades

Vídeo_Motivação_Verdade

Aula_31 de março

Na Aula Passada

Jornalismo Empresarial

Na Aula de Hoje

31 de Março_Sala 310




1_Grupo 7 (Alepe)

Ana Caroline

Arjuna Escobar

Natassia Kelly

Rafaella Magna

2_Grupo 12 (Esclusiva BR)

Maria Eduarda

Maria Olivia

Marilia Simas

Nathália Brennand

Natacha Pinheiro

3_Grupo 5 (Corpo de Bombeiros)

André Amorim

Cinthia Ferreira

Luciana Valente

Luana Pimentel

Thaina Dantas

4_Grupo 6 (Celpe)

Alice Cristiny

Leila Tavares

Leonardo Burgos

Luana Brito

5_Grupo 2 (M&P Assessoria)

Isabela Oliveira

Bernardo Arrais

Livio Mororo

Mayara Milenna

Paulo Henrique

6_Grupo 4 (Câmara Municipal)

Rildo Alves

Cinthia Barros

Jayme Mitchell

Júlia Montenegro

Sarah Jéssica

Vídeo_Planejamento É Tudo_02

domingo, 28 de março de 2010

Especial_Bom e Mau Humor no Trabalho_05


Leveza no trabalho


Veja os programas adotados por algumas empresas para disseminar o bom humor dentro do escritório

Os funcionários da Acesso, empresa paulistana de digitalização de documentos, ganharam uma viagem para a Disney depois de terem cumprido uma grande meta


Na Acesso, os profissionais podem jogar videogame para descontrair e estimular a criatividade

A equipe da agência de promoções de eventos Plano1 organizou, em 2009, um campeonato de aviõezinhos de papel. Os competidores ganharam prêmios de acordo com a performance das dobraduras.

A Kaizen faz questão de comemorar todos os aniversários de seus funcionários. Não podem faltar bolo, refrigerante e chapeuzinhos de papelão

No dia das crianças, a Microsoft convida os filhos dos funcionários para passarem um dia na empresa. No ano passado a meninada comeu pipoca, fez arte e ganhou balões coloridos

Fonte: Revista Você S/A

Especial_Bom e Mau Humor no Trabalho_04

Sorrir ajuda a crescer na carreira



Humorista ligado ao mundo das empresas, o americano Scott Christopher, co-autor do livro The Levity Effect, acredita que não é necessário um profissional tomar aulas de stand up comedy para ter alto astral e disseminar o bom humor no ambiente de trabalho. Para o americano, qualquer pessoa pode, com vontade e dedicação, adotar um comportamento leve. E o primeiro passo é bem simples: sorrir mais

Os profissionais não se sentem pressionados sabendo que, além de todos os requisitos que o mercado exige, ainda precisam ser bem humorados para crescer na carreira?

A última coisa que queremos que aconteça é ver os profissionais se sentindo pressionados a serem quem não são. É fundamental permitir e tolerar que as pessoas se expressem da maneira como se sentirem mais confortáveis – seja sendo sério ou bem humorado. Na maioria dos casos, elas se sentem bastante aliviadas quando são estimuladas a levar o trabalho com mais leveza, até mesmo quando a pressão por resultados é grande.

No livro The Levity Effect, vocês dizem que o bom humor aumenta a criatividade, estimula a produtividade e reduz o turnover. Se é algo tão benéfico, por que muitos profissionais ainda não usam a leveza como ferramenta de trabalho?

É comum as pessoas associarem leveza a um ambiente caótico em que os empregados ficam gargalhando e tratam o trabalho com frivolidade. Quando a chefia pensa que o humor diminui a produtividade, toda a equipe se reprime e não dá nenhuma risadinha. Esse raciocínio é preconceituoso. A diversão não impede a produtividade, pelo contrário, estimula. Um ambiente mais alegre faz com que os profissionais tenham pensamentos criativos e resolvam os problemas com mais eficiência.

Qual é a maior prova de que ter uma atitude positiva no trabalho proporciona o crescimento profissional?

A Harvard Business Review publicou um estudo que aponta que os profissionais com senso de humor crescem mais rapidamente na empresa e são melhores remunerados do que os mal humorados. Isso é uma notícia muito estimulante. Nosso conselho é: tente!

O que eu, como profissional, devo fazer para melhorar o ambiente do meu trabalho? Por onde tenho que começar?

O primeiro passo é ter certeza de o bom humor é uma habilidade importante para o crescimento profissional. Quem quiser ter uma atitude mais leve deve parar de se levar tão a sério. Se você sempre for carrancudo as pessoas terão medo de se aproximar. Uma atitude legal e fácil de adotar é começar reuniões com uma conversa trivial, como perguntar sobre os planos para o final de semana ou conversar sobre o último hit do Youtube, por exemplo. Esses tópicos ajudam a melhorar o clima, a relaxar e a estimular as pessoas a participarem da conversa.

E o que um profissional mal humorado precisa fazer se quiser adotar uma postura mais positiva?

Sorrir mais, agradecer a alguém que fez um excelente trabalho, reconhecer na frente dos outros um subordinado ou um colega que concluiu um projeto excepcional. Gratidão e reconhecimento são componentes essenciais para compor o clima leve no trabalho.

O humor ajuda os líderes a se comunicarem melhor com sua equipe? Como?

Sim, porque torna a mensagem memorável e faz com que as pessoas prestem atenção no que você diz. Todos nós já nos aborrecemos tendo que ficar sentados assistindo a apresentações monótonas. Mas sempre lembramos daquela reunião divertidíssima. Um encontro que permita algumas risadas e brincadeiras estimula a atenção e faz com que as pessoas se sintam com vontade de contribuir.

É possível instaurar a leveza em empresas mais sérias, como as do setor bancário, por exemplo?

Claro! Uma empresa com a qual conversamos, do ramo de consultoria, queria contratar um novo vice presidente de recursos humanos. O requisito essencial para a vaga era ter bom humor. Coloque as pessoas certas em posições estratégicas de liderança e o resultado será um clima leve. Se um líder adota uma postura exemplar os outros vão segui-lo rapidamente.

Fonte: Revista Você S/A

Especial_Bom e Mau Humor no Trabalho_03

Aprenda a controlar a raiva



Conte até dez e respire fundo. O conselho é antigo mas muito eficiente para a hora de tensão. O departamento de psicologia da Universidade Federal de São Paulo desenvolveu os exercícios abaixo que ajudam quando é preciso recuperar a calma. E o melhor é que as atividades podem ser feitas discretamente na sua mesa do escritório.

Elisa Tozzi (undefined) 09/03/2010

1. Sente confortavelmente. Afaste ligeiramente as coxas. Voltadas para baixo, apóie as mãos nas pernas. Relaxe os ombros. Feche os olhos e respire fundo por quatro segundos e encha a barriga de ar. Retenha o ar por dois segundos. Solte o ar por cinco segundos e sinta a barriga se esvaziando. Mantenha toda a atenção voltada aos movimentos respiratórios. Faça o exercício durante cinco minutos.

2. Mantendo o corpo relaxado, focalize a atenção no braço direito. Dobre o pulso e force ligeiramente a mão direita para trás. Mantenha a posição por dez segundos e sinta a tensão. Relaxe o pulso. Respire profundamente. Repita o exercício com a mão esquerda.

3. Focalize a atenção na perna direita. Mantenha o corpo relaxado. Force as pontas dos dedos do pé direito no chão. Levante o calcanhar e faça um pouco de força com os pés. Perceba a tensão. Relaxe o pé. Respire por três segundos. Repita com a outra perna.

4. Mantenha o corpo relaxado. Force os ombros em direção às orelhas. Respire. Perceba a tensão. Relaxe os ombros. Faça movimentos rotatórios com os ombros. Relaxe.

5. Focalize sua atenção no rosto. Franza a testa como se estivesse preocupado. Mantenha a posição por dez segundos. Perceba a tensão que se forma na testa. Relaxe. Respire fundo.

Fonte: Revista Você S/A

Especial_Bom e Mau Humor no Trabalho_02

Você lida bem com a raiva?


Se usada com inteligência, a emoção pode ser um ótimo instrumento de autoconhecimento e crescimento profissional. Faça o teste extraído do livro Tenha Calma, de Vera Martins, e descubra como você encara o sentimento.

1) Quando preciso fazer meu trabalho e faltam informações, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

2 ) Em relação ao trabalho, eu:

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

3 ) Quando não sou envolvido em uma decisão que me afeta ou que afeta o meu trabalho, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

4) Quando não tenho clareza sobre os objetivos que preciso atingir, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

5) Quando algum colega nega cooperação no trabalho, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------
6) Quando um colega trai minha confiança, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

7) Quando levo a culpa por um erro que não cometi, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

8 ) Quando se esquecem de me convocar para uma reunião importante, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

9 ) Quando percebo que fui manipulado por alguém do trabalho, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

10 ) Quando estou triste e preocupado com alguém de minha família e meu gestor não leva em conta meus sentimentos e só me cobra resultados, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

11 ) Quando alguém faz uma crítica a meu trabalho, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

12 ) Quando alguém usa informações que eu coletei em benefício próprio, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

13 ) Quando alguém da empresa mente para mim, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

14 ) Quando percebo que meu trabalho não é reconhecido, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

15 ) Quando sinto que a empresa não investe em mim como eu gostaria, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

16 ) Quando alguém se apropria de uma ideia minha, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

17 ) Quando alguém não cumpre o que prometeu, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

18 ) Quando alguém contraria a minha vontade, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

19 ) Quando alguém questiona a veracidade das minhas palavras, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

20 ) Quando alguém do trabalho diz que vai me aconselhar mas acaba me criticando, eu

1. Não sinto nenhuma emoção negativa

2. Fico irritado

3. Sinto uma raiva controlada

4. Sinto muita raiva

5. Fico furioso
--------------------------------------------------------------------------------

Resultado do teste:

Mais respostas A

Você está isento da emoção de raiva e se sente bem resolvido nessas situações. Pode ser que, por ter passado por experiências como essas no passado, você já sabe como agir hoje ou que, simplesmente, se sinta confortável.

Mais respostas B

Ficar irritado é normal. Se você consegue se sentir confortável apesar da irritação, está administrando bem as emoções negativas.

Mais respostas C

Seu emocional é muito estimulado no ambiente de trabalho. Se você se sentir confortável com esse sentimento, saiba que ainda está controlando bem suas emoções.

Mais respostas D

Você está lidando com muitas situações que estimulam a sua raiva. Tome cuidado, pois o sentimento mal administrado pode fazer com que você fique vulnerável. Avalie seus pensamentos no momento de raiva: você sente que estão indo contra seus princípios? Esta é uma raiva justa ou é desnecessária? As respostas a estas perguntas o ajudarão a entender o motivo do seu sentimento – primeiro passo para quem quer aprender a lidar bem com a raiva.

Mais respostas E

A intensidade de sua raiva pode deixá-lo vulnerável a ponto de perder o controle da situação. Repense sua atitude e se esforce para conseguir se acalmar quando a ira aparecer.

Fonte: Revista Você S/A

Especial_Bom e Mau Humor no Trabalho_01

Bom e mau humor no trabalho


Ter o controle das emoções pode ajudar (e muito) no desenvolvimento profissional. Segundo especialistas, o bom humor favorece o crescimento pessoal e aumenta a satisfação profissional e ainda contribui positivamente para o faturamento da empresa. A raiva também é um sentimento a ser trabalhado. Ter total domínio sobre esta emoção e evitar explodir com chefes e colegas é crucial para ter autoconhecimento e para saber como agir em momentos de estresse alto.

Neste especial, você vai aprender a usar objetivamente seu bom humor e sua ira. Confira:

Dez maneiras de se divertir no trabalho


Os experts em humor corporativo, Adrian Gostick e Scott Christopher, autores do livro The Levity Effect, mostram como disseminar a alegria no escritório. Segundo eles, pequenas ações ajudam a espalhar o bom humor. Confira:

1. No Carnaval, encha a empresa (ou o seu setor) de filhos dos funcionários. A meninada pode ir fantasiada e fazer brincadeiras – deixe confete e serpetina à disposição. As que estiverem com as melhores fantasias, ganham prêmios especiais.

2. Ajude a organizar um café da manhã especial em comemoração ao cumprimento de metas difíceis – nada melhor do que bolos e sucos fresquinhos para agradecer à equipe.

3. No dia de fechamento de metas ou de entrega de relatórios, faça uma vaquinha e compre cafés e guloseimas. Distribua bate-palmas de brinquedo para que cada um lembre que pode dar “uma mãozinha” ao outro.

4. Relaxe com um campeonato de vídeo-game depois do expediente. Se sua empresa não tiver aparelhos de game, jogue online.

5. Desafie os colegas para uma partida de futebol.

6. Faça reuniões fora do ambiente formal do escritório. Que tal ir a um parque ou a uma praça?

7. Construa uma “Parede da Fama” decorada com fotos e depoimentos da equipe, notas de agradecimento, bilhetes de clientes e notícias sobre a empresa.

8. Faça uma maratona do seriado The Office durante o horário de almoço ou depois do expediente.

9. Crie uma orquestra, um coral ou uma banda com seus colegas.

10. Prepare uma recepção divertida para os novos funcionários: decore as mesas dos novatos com balões, flores e balas.

Fonte: Revista Você S/A

sábado, 27 de março de 2010

Deu Na Mídia_Revista Negócios PE

Vida de Equilibrista


O assessor de imprensa atua conciliando os objetivos de comunicação dos clientes e o interesse por notícias relevantes e exclusivas dos veículos de comunicação. Mas será que o seu papel se resume a isso?

Não, não se resume. Mas para tirar o melhor proveito desse serviço é preciso entender o funcionamento desse mercado. A assessoria de imprensa surgiu na década de 50 como uma atividade desempenhada pelos profissionais de relações públicas. Nessa época, se limitava a abastecer os veículos de comunicação com informações de interesse das organizações.

Na década de 80 seu escopo havia se ampliado, mas a atividade ainda era tratada com preconceito pelos jornalistas que atuavam nos veículos, uma vez que o assessor tinha como objetivo declarado, específico e remunerado, promover institucionalmente a empresa para a qual trabalhava ou prestava serviço. Esse preconceito começou a diminuir na década de 90, com o encolhimento do mercado editorial e esvaziamento das redações, conseqüência do choque organizacional (abertura de mercado no governo Collor) vivenciado pelas empresas brasileiras somado aos sucessivos planos econômicos.

Naquele período, muitos veículos quebraram e outros reduziram suas estruturas, substituindo as sucursais (nomenclatura para as filiais instaladas nos estados dos grandes jornais do país como a Gazeta Mercantil/Nordeste em Pernambuco) por um jornalista correspondente.

Essa realidade selou a mudança de status das assessorias: elas passaram a ser convenientes operacionalmente para os veículos. Com as redações menores a assessoria de imprensa tornou-se importante na garantia do fluxo de conteúdo, e por que não dizer, essencial ao produto final oferecido diariamente por boa parte das empresas de comunicação.

Sobrecarregados, a maioria dos jornalistas que permaneceram nas redações modificaram sua atitude em relação ao trabalho realizado pelas assessorias, passando a enxergá-lo como necessário. Reconheceram também que a qualquer momento poderiam mudar de lado, a exemplo de vários dos profissionais ouvidos por nossa reportagem.

A internet fez a sua parte e possibilitou a criação de novos espaços jornalísticos como portais, sites, blogs e newsletters o que, consequentemente, abriu novos espaços de divulgação para as notícias. As empresas também ampliaram a demanda pelo serviço e entenderam a necessidade de profissionalizar sua comunicação empresarial. Com a concorrência e o grau de exigência do consumidor, elas simplesmente não têm outra saída para estarem entre as mais lembradas, mais consumidas, mais admiradas, mais rentáveis, etc.

Dessa forma o segmento cresceu e se fortaleceu. De “atividade menor”, as assessorias de imprensa passaram a fornecedores qualificados. Essa é a realidade atual. Seguramente, hoje, boa parte dos espaços ocupados pelos personagens e empresas que enriquecem programas de rádio e televisão e as páginas dos veículos de comunicação é reflexo direto do trabalho das assessorias.

E o leitor?

Do ponto de vista do leitor, o prejuízo existe e não pode ser ocultado. Ele tem acesso a um pacote de informações que está, em boa parte, a serviço de uma estratégia promocional de divulgação planejada para um personagem, idéia, serviço, produto ou opinião. Essa realidade não pode ser generalizada, porém está longe de ser uma exceção. Ela é quase uma regra, principalmente nas mídias que impactam através da leitura.

Formação Profissional
Porque existem tantas assessorias de imprensa no mercado? Para entender é preciso compreender.aspectos ligados à formação do jornalista. Mônica Ayub, da M&P Comunicação, adverte: “As expectativas sobre o trabalho do jornalista precisam ser esclarecidas para quem deseja optar pela profissão. Acho que ela foi glamourizada pela televisão que transformou muitos informadores em pop stars. Certamente, uma parte dos jovens que buscam a atividade, tem essa motivação, que, no entanto, é superficial para garantir a evolução jornalística no longo prazo”.

O número de faculdades que oferecem Jornalismo também interfere no perfil da mão de obra disponibilizada ao mercado. Já são oito cursos de graduação (cinco no Recife e mais Olinda, Paulista e Caruaru). O excesso desequilibra a oferta e coloca em risco a qualidade da formação profissional. Afinal, com exceção da UFPE, que é gratuita, quase todas as outras instituições são flexíveis nos exames de admissão, já que, como empresas privadas precisam ter alunos pagantes para gerar lucro.

É preciso ressaltar que a opção profissional pelo jornalismo está ligada diretamente ao hábito e disciplina para leitura, exigindo capacidade analítica e crítica, além de facilidade para compreensão de múltiplos cenários e boa escrita. Aliás, quem não lê muito não escreve bem. Essa habilidade será decisiva para começar a se impor na profissão. Quando se formam, os jovens profissionais lutarão por emprego num mercado afunilado regido por uma combinação perversa: centenas de jornalistas saem anualmente das faculdades e os veículos de comunicação não conseguem absorver a maior parte desta oferta. Resultado: a maioria buscará uma assessoria para conseguir exercer a profissão.

Para completar

Este mercado é ocupado também por profissionais que não são formados em jornalismo e outros que conseguiram a licença profissional para o exercício da atividade, mas também não passaram pela faculdade.


A importância da Redação


“A vivência na redação de um veículo de comunicação ajuda a adquirir maturidade e alguma independência para se posicionar na relação com a empresa ensinando seus executivos a diferenciar notícia de propaganda” esclarece Luciana Carneiro Leão, do Escritório de Jornalismo. Para ela, “Um profissional experiente não se desgasta levando para o veículo uma foto ou informação do cliente que sabe que não terá utilidade. É esse o momento de ensiná-lo” avisa.

O assessor que não passou por uma redação deverá ainda contornar questões como aprender o momento adequado para estabelecer relacionamento com os jornalistas dos veículos e a forma de abordá-los, além do perfil de conteúdo que cada colunista aproveita. Terá também que identificar as informações necessárias à construção de um fato que possa interessar ao veículo de comunicação e não só a empresa ou evento (cliente da assessoria) tratado como notícia.

Além desses aspectos, quem trabalhou nas redações cultivou relacionamentos e alicerçou uma imagem profissional. Isso reflete na credibilidade perante editores, repórteres e colunistas e pode fazer diferença na hora de emplacar uma pauta ou conseguir que um jornalista de peso compareça a uma coletiva (o que é cada vez mais difícil) ou almoço de apresentação do gestor da empresa/cliente.
Um detalhe merece atenção. Muitos novos jornalistas que conseguiram ser aproveitados atualmente nas redações dos veículos foram colegas de faculdade dos que trabalham nas assessorias de imprensa. “Se a turma da velha guarda desfruta do acesso aos jornalistas mais maduros e editores dos cadernos, por outro lado, a nova geração tem contato com os repórteres mais novos, o que também pode se traduzir em abertura de espaços” lembra Carmem Almeida, da Duxi Comunicação.


Por fim, uma ressalva. Nem todo repórter competente necessariamente será um bom assessor de imprensa. Muitas vezes ele se depara com uma frustração inevitável. Descobre que fará parte da sua rotina tentar espaço para notícias que nem sempre terão consistência. Jornalista de assessoria deve ter perfil semelhante ao atendimento publicitário das agências de propaganda. Habilidade para cultivar o relacionamento com o cliente. Paciência para ouví-lo. Enfim, o assessor tem que ter a sensibilidade de um RP.

Sônia Lopes, da SL comunicação, revela: “Já contratei excelentes repórteres de economia que vieram dos veículos e não conseguiram pensar como um assessor de imprensa que precisa saber criar oportunidades para o cliente. Isto inclui desde o poder de síntese para emplacar uma pauta numa conversa telefônica com um jornalista até aprender a trabalhar em parceria com as agências de propaganda e promoções discutindo conjuntamente as ações para ampliar o impacto na mídia. O assessor de imprensa é um vendedor de um shopping de idéias que é a assessoria, é um ladrão de espaço jornalístico – no bom sentido” finaliza soninha.
Relacionamento com o Veículo

É fundamental entender como tirar proveito das mídias disponíveis. Entre os veículos de leitura, o jornal é, sem dúvida, o mais assediado. “Ele oferece muitas áreas a serem exploradas“ aponta Patrícia Raposo, da Duxi Comunicação, que ressalta “Nele, você pode sugerir a publicação de uma foto, matéria ou entrevista nos cadernos, nota nas colunas ou, ainda, um artigo do cliente na página de opiniões”.

Outras mídias

A lógica do jornal funciona para as revistas, blogs, sites e portais. No caso do rádio, o trabalho do assessor de imprensa se concentra em sugerir temas para debates e entrevistas que envolvam o cliente. No caso da TV, a lógica do rádio funciona em menor escala.

Para conseguir esses espaços com regularidade, a assessoria, precisará obter o respeito dos editores dos veículos. Estes, por sua vez, estão mais intolerantes com sugestões sem consistência, manifestando preocupação não só com a qualidade das informações mais com quem está assumindo a responsabilidade por elas. O assessor de imprensa é uma fonte pública, se falhar será responsabilizado.

Daí a necessidade de adotar um comportamento que respeite as regras do jornalismo. Isso significa dar ao assunto um tratamento de matéria levando em consideração a verdade que orienta as redações: a notícia deve interessar a uma fatia significativa de pessoas usando como critério sua relevância para o meio ao qual busca atingir.

Daí a necessidade de adotar um comportamento que respeite as regras do jornalismo. Isso significa dar ao assunto um tratamento de matéria levando em consideração a verdade que orienta as redações: a notícia deve interessar a uma fatia significativa de pessoas usando como critério sua relevância para o meio ao qual busca atingir.


Ana Cláudia Lins, da Parlato Comunicação, define com uma analogia bem humorada a responsabilidade do assessor, “Temos que conscientizar o cliente que notícia não é quando o cachorro morde o homem e sim quando o homem morde o cachorro”. Ela enfatiza a importância de valorizar o contato pessoal com o jornalista do veículo, “Nessa ocasião é interessante fornecer uma informação exclusiva e importante que demonstre que houve cuidado com o tempo dispendido por ele”.

Existem outras estratégias usadas pelos assessores. Uma delas, muito adotada por empresas de varejo, é a realização de eventos (palestras, desfiles, lançamentos de produtos, festas, festivais gastronômicos) com o objetivo de gerar notícias e prestigiar clientes, fornecedores e formadores de opinião.

Outra forma de encaixar uma notícia é trabalhar uma pauta onde o assunto ganhe amplitude e relevância em função das empresas que forneceram as informações, todas importantes em seus segmentos, porém nenhuma delas concorrentes entre si. Ao montar uma pauta mostrando que várias empresas relevantes (entre elas um ou mais clientes da assessoria) investem numa determinada direção, a chance de despertar a atenção do grande público para o assunto aumenta.

Muitas vezes, o elo de confiança se constrói convencendo o cliente a trabalhar a informação com uma editoria ou coluna de cada vez. Quando o repórter ou colunista recebe uma pauta com conteúdo sustentável construída pela assessoria e decide aproveitá-la, deixará a porta entreaberta para o próximo contato. Com a manutenção desse comportamento, o aproveitamento das sugestões do assessor tende a aumentar.

Estabelecido esses elos, a situação pode se inverter. Em muitos casos, o jornalista do veículo fará contato com o assessor solicitando uma apuração complementar envolvendo algum personagem que é seu cliente. Essa é a situação ideal, a assessoria passou a ter o status de fonte para o jornalista do veículo e deixou de ser vista como alguém que deseja só emplacar uma notinha. Com essa mudança, ganhou um parceiro para dar feedbacks sobre a melhor forma de conseguir publicar o material que sugere.

Lidando com o Cliente

Primeiro, é importante separar as categorias de clientes: dividí-los entre os que têm e os que não tem cultura de comunicação. Segundo, entender que a base da relação será a confiança. O assessor precisa ter abertura para questionar sobre tudo. O cliente precisará entender que o papel da assessoria é zelar pela imagem institucional da organização. Formar opinião ao invés de vender o produto diretamente. Porém, ele só entenderá isso se o assessor se posicionar.

“Assessores experientes estabelecem cenários que projetam que tipo de expectativa o cliente deve ter em relação aos resultados do trabalho, a partir de uma avaliação realista da atividade principal da empresa como produtora de notícias de interesse do grande público” opina Ricardo Antunes, da Facto Comunicação, que complementa, “Também assumimos limitações como à necessidade de aprender sobre o negócio e o mercado do novo cliente e propomos acordos onde, ambos, podemos manifestar a qualquer momento o nível de satisfação com a relação” finaliza.


Por outro lado, Cristina França, da Oficina de Notícias, ressalta que “A empresa ao contratar a assessoria precisa sinalizar para os líderes da organização que a comunicação (interna e externa) é importante para o negócio, apresentando o profissional aos líderes, lembrando-os a importância de, quando solicitados, estarem prontos a colaborar e discutir com a assessoria quem pode falar pela organização e sobre o quê. Quando isso não acontece, até produzir um jornalzinho interno fica difícil”.


Regina Perrusi, da Oficina de Notícias, alerta para a necessidade de cada um (cliente e assessor) saber respeitar sua condição, ilustrando o comentário com uma situação. O interlocutor da empresa, responsável por interagir com a assessoria de imprensa, se descobre jornalista. “Ele passa a cobrar que todo e qualquer texto, escrito por ele, seja publicado da forma como foi enviado, sem alterações, esquecendo que é dever de ofício do assessor buscar a linguagem adequada (dependendo do veículo) sem o tom, na maioria das vezes, egocêntrico que toma conta dos gestores quando descrevem suas empresas.”


“Outro erro por parte do contratante, é acreditar que tendo conseguido o acesso direto aos jornalistas e o status de fonte não precisarão mais dos serviços de uma assessoria de imprensa. Isso é um equívoco. O papel do assessor é mais estratégico. Ele é um conselheiro, necessário para debater onde, quando e de que forma vale a pena se comunicar, definindo o ritmo com que as informações devem ser trabalhadas” observa André Lubambo, da Caderno 1 Comunicação.

Por fim

É importante considerar ainda a empatia do interlocutor com o jornalista que se relacionará com a empresa e vice-versa, afinal, uma relação de amizade e respeito profissional precisará sustentar a rotina. O perfil dos clientes para quem a assessoria trabalha também merece ser observado pelo cliente. Se ela trabalha com empresas muito maiores que a sua, dificilmente dedicará a você a atenção que espera.

Cultura de Comunicação

Empresas sem cultura de comunicação geralmente não contam com uma área ou profissional especialista e experiente para interagir com a assessoria. Apesar de já terem algum porte, quem se relacionará com a assessoria, será o dono ou o gestor comercial. Nesse caso, explica Karlla Barbosa da Executiva Press “O trabalho da assessoria passa a ser ajudar o cliente a desenvolver uma cultura de comunicação apresentando ao cliente agências de propaganda e web designer”.

Ana Cristina Lima da Brava Comunicação defende que um assessor experiente e com formação ampla, que vá além do jornalismo, funcionará como um gestor para as empresas que não tem cultura de comunicação. “Ele se tornará uma espécie de gerente de marketing terceirizado auxiliando nas escolhas e decisões relativas a este universo, uma pessoa a quem o dono pode recorrer e sentir-se seguro” fundamenta.

É verdade. Mas esse é um caminho longo. A maioria dos clientes sem experiência em comunicação, deseja espaço instantâneo na mídia e encaram a assessoria como um custo necessário. Para eles o que vale é o tamanho do clipping. Por falta de noção ou excesso de sabedoria, não raro, contratam o assessor por X para fazer Y e, com o passar do tempo, sugerem que se responsabilize por tarefas que não estavam programadas.

Com o excedente de assessorias disponíveis no mercado, empresas com essas características buscam alguém na faixa de R$1.000/mês ou menos. É aí onde mora o perigo. O mais barato nem sempre é o mais adequado. Assessores que não tem uma estrutura física e humana dispendiosa podem muito bem ter qualidade e a vantagem de prestar um bom serviço por um preço mais em conta.

Ocorre que, em muitos casos, o perfil das assessorias que se encaixam nesse critério (e valor) de contratação carrega uma combinação trágica: pouca experiência profissional associada à falta de habilidade comercial na negociação dos serviços. Isto resultará num quadro de dependência financeira inibindo a atitude profissional do assessor que terá dificuldade para se impor e começará a tentar realizar os desejos de exposição do cliente sem questioná-los.

Porém, seria injusto apontar os assessores jovens e inexperientes como os únicos a adotarem esse caminho. Muitos assessores reputados também agem assim, não por fragilidade ou falta de experiência, mas porque resolvem assumir, conscientemente e sem culpas, uma postura de “empresários da notícia”, usando o prestígio e o relacionamento adquirido ao longo dos anos para conseguirem espaço jornalístico para informações que podem não ser relevantes para muitos leitores, mas com certeza são para o negócio do cliente.

Entretanto existe também o outro lado, as empresas com cultura de comunicação. Elas enxergam o assessor de maneira diferente. “Sabem que o importante não é contratar pelo preço e sim pela experiência diante de situações corriqueiras envolvendo a comunicação institucional da empresa. Empresas assim não desejam estar todo dia no jornal. Pagam para que sua exposição seja planejada e querem estar preparados para esse momento” ensina Kennedy Michiles, da Aponte Comunicação.


Nessas empresas, quem contrata e interage no dia a dia com a assessoria de imprensa, normalmente é o marketing (gerência ou diretoria). “Muitas organizações com esse perfil usam a assessoria para acompanhar a concorrência (recebendo clippings e relatórios analíticos) e fazerem iserções pontuais. O trabalho passa a ser a alimentação das ferramentas de comunicação diretas como sites, jornais internos, revistas setoriais, informativos impressos e newsletters” relata Sílvia Góes da Íntegra Cooperativa de Notícias.

Assessorias são Empresas

A organização interna da assessoria e sua estratégia fazem enorme diferença no atendimento e no número de clientes capazes de ser absorvidos simultaneamente. Na busca pela criação de escala, Luciana Lewis da assessoria Exclusiva BR! montou núcleos de atuação dividindo o trabalho de relacionamento com o cliente e a imprensa.


“Utilizamos jornalistas com formação ampla, envolvendo marketing, comunicação e relações públicas. Eles fazem o atendimento direto a um grupo específico de clientes e coordenam internamente os jornalistas que interagem com os veículos, que trabalham as informações levantadas pelo atendimento nas reuniões com o cliente. Dessa forma,¬reduzimos o risco de cometer erros e de perder oportunidade de divulgação” avalia Lewis.

Em relação à prospecção de clientes, o mercado das assessorias se comporta de forma semelhante ao de propaganda. O ato não pode ser direto, tem que ser “sugerido”, sob pena de ser mal compreendido pelo assessor de imprensa que atende o cliente, que taxará o comportamento de antiético. Assim, clientes ganhos por indicação e conseguidos participando de concorrências são os caminhos aceitos formalmente. As agências de propaganda são fortes influenciadores do processo de contratação, pois funcionam como “avalistas” para o cliente.

Assessorias estruturadas como as enfocadas por essa reportagem cobram, em média, entre R$1.500 e R$5.000/mês, variando, claro, a partir do perfil do cliente e da estrutura montada para atendê-lo. O fato concreto é que o excesso de concorrentes tem sofisticado o pacote de produtos oferecidos pelas assessorias de imprensa

(classificação que ainda é adotada pela imensa maioria dos clientes) na busca pela diferenciação.

Esse é o caso da Multi Comunicação de Teresa Maciel que afirma pensar a comunicação do cliente como um todo. “Trabalhamos os diversos públicos que interagem com a empresa, planejando canais específicos de interação. Também oferecemos uma consultoria de imagem sobre marca, site, material institucional e fazemos a gestão/contratação de parceiros” detalha Teresa.


E da Mid comunicação comandada por Hugo Pordeus que se tornou, desde 2005, uma agência de comunicação integrada, a última etapa da escada de competências oferecida pelas assessorias de imprensa. “Queremos prover soluções para pequenas e médias empresas, nas principais disciplinas da comunicação, da Internet à Assessoria de Imprensa, da Publicação Corporativa ao Design (Identidade Visual), da Comunicação Interna à Publicidade” argumenta Pordeus.
O fato é

O segmento passa por uma crise de identidade. Das empresas ouvidas, poucas se definem apenas como assessoria de imprensa. Algumas até rejeitam o rótulo considerando-o limitador da função e ultrapassado. Quase todas as assessorias enfocadas se posicionam como “assessorias de comunicação”. Outras se apresentam, simplesmente, como empresas de comunicação empresarial e, outras, como agências de comunicação integrada.

Mercado de Atuação

Percebemos também a profissionalização interna das empresas e o amadurecimento na postura e visão empresarial dos assessores, hoje mais empresários que jornalistas. A assessoria Just Press de Flávia Jordão planejou o foco de atuação e os objetivos da empresa.

“Contratamos o consultor paulista Diogo Bacet, especializado em comunicação e investimos numa ferramenta de clipagem desenvolvida pela Cappen – Agência de comunicação On-line – que proporciona aos clientes o acesso pela internet, a qualquer hora e lugar, das notícias que foram veiculadas com o seu nome ou empresa, filtradas por veículo e data” revela Flávia.

Entretanto, uma fragilidade precisa ser apontada: o meio ainda não se comporta nem dialoga como uma categoria. Há três anos, uma seccional da Abracom (entidade que aglutina as assessorias de comunicação) foi criada em Pernambuco dirigida atualmente por Kennedy (Aponte), Teresa (Multi) e Ana Cristina (Brava).

A entidade tem promovido eventos de capacitação técnica como forma de atrair e aglutinar as empresas do setor buscando legitimar a categoria, um desafio e tanto. Unidas, as assessorias de imprensa serão mais competitivas e terão a oportunidade de criar regras que disciplinem a atuação do setor, uma lição que tem sido aprendida nos últimos anos pelo mercado das agências de propaganda e pode servir de exemplo para o desenvolvimento e profissionalização do mercado das assessorias. Esse é o caminho certo.

A idéia da reportagem

Há cerca de dois meses fui procurado pelo jornalista Mário Mendonça, da Brava Comunicação, que me apresentou seu projeto de graduação do curso de jornalismo da UFPE finalizado em 2007 que teve como orientadora a Professora Adriana Doria e recebeu nota 9,5. O estudo tinha como título, A ação das assessorias de imprensa e o relacionamento com as colunas dos jornais. Ao ler, me convenci que o tema, ampliado, renderia uma matéria de capa. O documento desenvolvido por Mário é consistente e me motivou a eleger um amplo foco para apuração das informações. Obrigado Mário, por ter escolhido a Negócios PE para oferecer a sua inteligência

Fonte: Revista Negócios PE

sexta-feira, 26 de março de 2010

Análise_Escuta Aqui


Escuta aqui


Antes de tomar mil comprimidos, repare no que seu organismo está querendo dizer

Hepatite, escarlatina, estupidez, paralisia. Sífilis, ciúme, asma, cleptomania. Catapora, culpa, cárie, cãibra, lepra, afasia. E o pulso ainda pulsa. Propositadamente agonizante, a música dos Titãs incomoda. Afinal, não é agradável falar das nossas chagas. Sobretudo quando elas estão colocadas, assim, no mesmo saco as do corpo e as da mente. Pois esta reportagem pretende falar justo delas, das doenças. A idéia não é aborrecer você, muito pelo contrário. É tentar mostrar que existem formas bem positivas de olhar para as moléstias que nos acometem elas podem, inclusive, ser grandes aliadas na descoberta de coisas que até então você não sabia sobre si mesmo. E, quem sabe, ao terminar de ler esta matéria, você estará assobiando a canção por aí, sem torcer o nariz.

Primeiro, um incômodo

É chato, sim, ficar doente, você tem razão. E como é. Dói, cansa, tira a gente da ordem. Ninguém gosta de ficar mal, embora todo mundo já tenha ficado assim algum dia.

Quando você está com dor de cabeça, por exemplo, toma correndo um comprimido, certo? Os analgésicos foram inventados justamente para nos aliviar da dor e salve os analgésicos! Mas você há de convir que essas pílulas mágicas não levam seu problema embora. Elas apenas o camuflam. Parar de doer não significa curar.Uma boa comparação é pensar no seu carro. Quando acende uma luzinha no painel,é sinal de que algo não vai bem. Inconveniente isso, não? É preciso parar o carro, interromper o passeio e descobrir por que raios a luzinha está acendendo ela está chamando sua atenção para que você faça perguntas, investigue o que há de errado. Se um mecânico desavisado simplesmente cortar a ligação elétrica do painel, o problema parecerá solucionado. A luz apagou.Mas, com certeza, poucos metros adiante seu carro vai parar. E, pior, não haverá nenhum sinal para avisar. Nosso corpo funciona mais ou menos assim guardadas as devidas proporções, lógico. Tomar um remédio sem procurar descobrir a origem do problema é como desligar a luzinha do painel. Provavelmente, a pane vai voltar a aparecer mais tarde e, talvez, agravada. Portanto, um primeiro ponto a ser considerado é que a dor de cabeça ou qualquer outro mal-estar que você sinta é um sintoma, e não a doença. Todo sintoma age sempre como um sinal, um transmissor de informação.

Somos um só

Mas de que forma podemos desmontar esse motor e chegar à causa do acender das luzes no painel? Para todos os médicos, sem distinção de orientação, raça ou credo, doença significa um desequilíbrio entre o organismo e um agente agressor, que pode ser externo ou interno, ou seja, pode estar fora ou dentro de você.

Primeiro, seria bom tentar olhar para a parte de dentro até porque o que está fora é sempre mais fácil de enxergar.É só fazer um teste, rapidinho. Responda sem pensar: você ficou gripado porque foi surpreendido por um vírus inconveniente que estava pairando no ar,fora de você,ou porque seu sistema imunológico estava baixo depois de uma noite mal dormida e, por isso, ficou mais vulnerável ao vírus? Bem mais simples pensar que o agressor estava fora, não é? E até estava, sim. Mas é importante lembrar que não foi só isso.Adoecemos por uma série de fatores interligados, que levam em conta nossa carga genética, nossos hábitos construídos ao longo de uma vida e até mesmo a forma como lidamos com as emoções se não fosse assim, como explicar que,entre cinco pessoas respirando o mesmo ar, só você ficou gripado?

Isso não é conversa para boi dormir. Um estudo da Universidade de Stanford, na Califórnia, traduziu em números as causas das moléstias humanas: 50% da saúde ou do bem-estar de uma pessoa dependem do estilo de vida que ela leva o que inclui o fator emocional , 20% das características genéticas, 18% do meio ambiente e 10% da assistência médica. Ou seja, antes de culpar alguém por aquela dor de estômago, que tal começar por avaliações mais simples: eu almoço todo dia no horário certo? O que estou comendo? Tenho dormido o suficiente? Mantenho uma boa relação com eus colegas de trabalho? Ando a pé sempre que posso? Resolvo meus conflitos na conversa ou escondo tudo dentro de mim, num lugar onde nem eu mesmo posso achar?

O exercício de olhar para o que acontece dentro de nós é mais difícil. Um bom começo é pensar que nosso organismo nesse ponto é bastante diferente do carro de que falamos no início ele não funciona por partes, mas sim como um todo, como um sistema comunicante. Pifou aqui, repercute ali, prejudica acolá. Isso inclui nossa mente lembre-se de que também ela é parte do nosso organismo. E a mente responde a estímulos, emoções, sentimentos, além de guardar nossa personalidade, que foi composta por toda uma história de vida. Aquilo a que chamamos mente é uma coleção de processos biológicos. E, dado que esses processos são físicos, a mente é necessariamente um processo físico, afirma o neurologista português Antonio Damásio, autor do livro O Erro de Descartes Emoção, Razão e o Cérebro Humano, em que põe em xeque a teoria defendida pelo filósofo francês René Descartes (1596-1650), que separava os sentimentos da razão humana.

Visão milenar

Constatar a união entre mente e corpo está longe de ser novidade. Bota longe nisso, coisa de mais de 5 mil anos atrás. Nessa época, os chineses criavam o fundamento de sua medicina. Segundo uma antiga lenda oriental, há cerca de 18 mil anos havia um grande ovo no Universo e lá morava uma pessoa.Um dia, essa pessoa teria dado um soco forte na casca do ovo, quebrando-a. O material contido teria se dividido em duas partes: uma quente e leve que subiu formando o céu, chamada yang, e uma fria e pesada que desceu formando a água e a terra, chamada yin. Desde então, todos os fenômenos da natureza aconteceriam a partir das forças opostas e complementares yin e yang, inclusive a vida e o homem.

A medicina tradicional chinesa acionou essa filosofia e considerou o corpo duas partes ligadas,porém opostas. Os órgãos vitais são yin e suas funções são yang. Os chineses acreditam ainda que há canais distribuídos ao longo do corpo, os meridianos, por onde circula a energia vital, chamada chi (pronuncia-se tchi). O desequilíbrio dessa energia pode ser causado por diversos fatores, entre eles a emoção. Os mestres chineses, há mais de 20 séculos, perceberam que perturbações mentais poderiam tornar anormal o comportamento cognitivo e as funções fisiológicas dos órgãos internos. Do mesmo modo, um doente com alteração de um órgão poderia sofrer, em decorrência disso, distúrbios emocionais, diz o médico chinês Hong Jin Pai, em seu livro Acupuntura: de terapia Alternativa a Especialidade Médica. Nesse caso, não se sabe o que vem primeiro, o ovo ou a galinha.

Na mesma época, não muito longe da China, os indianos erguiam os pilares do ayurveda, que prega a existência de cinco elementos na composição do Universo: espaço, ar, fogo, terra e água. Por sua vez,a medicina ayurvédica propõe três principais constituições psicofísicas, os chamados doshas, regidos por dois desses cinco elementos.Cada dosha tem sua tendência ao desequilíbrio, sempre físico e emocional. Quem tem predominância do dosha Pitta,por exemplo, regido pela água e pelo fogo, tem um biotipo nem magro nem gordo. Tem tendência a ser irritado, de pavio curto,por isso pode sofrer de gastrite e úlcera, diz Aderson Moreira da Rocha, clínico geral e presidente da Associação Brasileira de Ayurveda. De tanto padecer de insônia e problemas intestinais, a professora de ioga Rebeca Markus resolveu procurar a medicina ayurvédica. Antes, lançou mão da alopatia e atribuiu o fracasso de seu tratamento na época à fragmentação.Estava com quatro médicos diferentes, fazendo tratamentos paralelos. Cada médico olhava para um pedacinho,um nem sabia o que o outro receitava, diz Rebeca, que só conseguiu se recuperar quando passou para um tratamento de tradição milenar que incluía mudança de hábitos e levava em conta seus diferentes estados de ânimo.

Tratamento de grego

Parece que a idéia de que corpo e emoção são farinha do mesmo saco atravessou os tempos.Hipócrates,o pai da medicina ocidental, em 400 a.C. já cansava de falar no assunto. Um bom exemplo é a ligação que ele fazia entre problemas do fígado e a depressão.Um ujeito que se mostrava triste e apático deveria ser tratado do fígado, em primeiro lugar. Tanto é que a palavra melancolia vem do grego, e sua raiz quer dizer bílis negra.Hoje em dia algumas linhas da medicina continuam trabalhando dentro dessa proposta de tratamento, como a homeopatia e a antroposofia esta última em especial.

A palavra soma vem do grego e significa corpo. Por isso, toda vez que falamos em algo somático estamos nos referindo a ele. Já psicossomático é algo pertencente ou relativo aos domínios orgânico e psíquico não é frescura, como muitos pensam.Tendo em vista que corpo e mente caminham de mãos dadas, dá para dizer que todas as doenças são psicossomáticas. É lógico que nem tudo depende só da mente. Existem fatores genéticos, hereditários, ambientais. Mas nada age sozinho. Ninguém é só corpo ou só mente, lembra José Atílio Bombana, psiquiatra e psicanalista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), coordenador do Programa de Atendimento e Estudos sobre Somatização.

Visto assim, fica até difícil dizer onde separar consciência e físico. O corpo é nosso primeiro universo.Ele nos concebe, abriga, registra as primeiras impressões que temos do mundo: cheiros, sabores, luzes, sons, calor, frio. Nele se constrói uma história marcada por sensações, movimentos, percepções e traços do encontro com o desconhecido do mundo, afirma Rubens Marcelo Volich, psicanalista e professor do curso de psicossomática do Instituto Sedes Sapientiae, de São Paulo. É o corpo, ainda, o último reduto ao qual nos recolhemos nos momentos de dificuldade, tristeza, desamparo.

É dessa história escrita no corpo que trata a psicoterapeuta Maria Christina Freire no livro O Corpo Reflete o seu Drama: Somatodrama como Abordagem Psicossomática. A idéia é que, da mesma forma que temos lembranças guardadas na mente, também temos memórias registradas no corpo. Quer ver? Você lembra quando caiu na escola e ralou o joelho todo? Não? Mas seu joelho lembra. Se você machucá-lo de novo, verá. É uma memória dos sentidos, das sensações. Adoecer é uma possibilidade de entrar em contato com aquelas sensações que vão se inscrevendo em nossa memória corporal desde que estamos na barriga da mãe. Ao trazer à tona essas experiências novamente, você tem a chance de rever fatos, reestruturá-los e assim abrir um novo caminho para sua vida, afirma Maria Christina.

A doença como aliada

Se corpo e mente funcionam juntos e os sintomas são sinais de desequilíbrio, então de que forma podemos encarar a doença? Por mais estranho que possa parecer, o adoecimento é a melhor coisa que a pessoa poderia produzir. Trata-se de uma tentativa do organismo de recuperar o equilíbrio perdido. É uma forma de organização, de colocar a casa em ordem. Por isso, a doença não é uma inimiga, diz Rubens Volich.

O próprio Hipócrates defendia a idéia de que a doença não é apenas sofrimento, é também instrumento, levando em conta o potencial positivo da enfermidade. Os médicos e psicoterapeutas alemães Rüdiger Dahlke e Thorwald Dethlefsen, autores de A Doença como Caminho, vão ainda mais longe.O sintoma é um grande companheiro que nos possibilita descobrir aquilo que nos falta. Ele é um professor que nos ajuda a tomarmos cada vez mais consciência de nós mesmos, dizem. Para eles, devemos olhar para todas as nossas doenças, ou melhor, para os sintomas que nos aparecem, como uma forma que nosso organismo encontrou de nos mostrar uma série de conflitos não solucionados. Cada sintoma seria uma espécie de materialização daquilo que nossa consciência não consegue ver aqueles sentimentos que todos temos, mas que não assumimos nem em um terreno baldio, altas horas da noite. Como inveja, raiva, ciúme. Todo mundo tem, mas é difícil admitir numa boa. Daí, dizem os médicos alemães, viria o sintoma para apontar que um deles está tomando conta de você. Olhando para ele, tirando-o da sombra e trazendo-o para a consciência, o sintoma deixaria de ter razão para existir.

Não se sinta culpado

Difícil pensar assim quando estamos padecendo de algum mal, não é? Fica até parecendo que o doente teria culpa por estar nesse estado.Aquela velha máxima de acusar o sujeito ansioso por ter criado uma úlcera. Temos participação nas nossas doenças, mas isso não ocorre no sentido consciente, ou seja, responsável. Não foi você que escolheu determinada doença, foi seu inconsciente. E isso você não controla, afirma Nairo de Souza Vargas,professor do departamento de psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. Por isso, uma boa saída seria não ficar brigando com a doença muito menos com você mesmo e sim pensar no que ela quer dizer. Se você está doente é porque esse é um estado do ser humano, que, como já deve ter percebido, é imperfeito por natureza. A doença é uma expressão da nossa imperfeição, portanto, um acontecimento inevitável, escrevem Dahlke e Dethlefsen.

Sendo assim, o que está ao nosso alcance? O que podemos fazer para recuperar a saúde quando somos acometidos por uma moléstia? Uma avaliação de hábitos, estilo de vida e de relacionamento com o mundo pode cair bem. Não é só por atitudes que nos expressamos. O corpo também expressa nossos traços. Se meu estômago dói quando estou nervoso, ele está mostrando um pouco da minha personalidade. Por meio do meu soma, estou expressando minhas angústias, diz o médico Nairo de Souza Vargas. Em outras palavras,parece que nosso corpo fala e fala pelos cotovelos. Portanto, se o pulso ainda pulsa, o negócio é não se fazer de surdo e ouvir as coisas importantes que ele tem a dizer.

PARA SABER MAIS

Livros

A Doença como Caminho Uma Visão Nova da Cura como Ponto de Mutação em que um Mal se Deixa Transformar em Bem, Rüdiger Dahlke e Thorwald Dethlefsen, Cultrix

Psicossomática de Hipócrates à Psicanálise, Rubens M. Volich, Casa do Psicólogo

O Erro de Descartes Emoção, Razão e o Cérebro Humano, Antonio Damásio, Companhia das Letras

Acupuntura: de Terapia Alternativa a Especialidade Médica, Hong Jin Pai, Ceimec

O Corpo Reflete o seu Drama: Somatodrama como Abordagem Psicossomática, Maria Chistina Freire, Ágora



Fonte: Revista Vida Simples

Aula 27 de março

Na Aula Passada

Semana de Jornalismo

Na Aula de Hoje

Café da Manhã

Entrega do relatório individual da Semana de Jornalismo

Texto de Análise: Escuta Aqui

Planejamento Empresarial

Perfil da Empresa

Autorização do Cliente

Diagnóstico

Planejamento de Ação

Cronograma

sábado, 20 de março de 2010

Vídeo_Morte de Tancredo

Planejamento Empresarial_Manual


Perfil da Empresa


Quando vamos prestar serviços de Assessoria de Imprensa, é importante que o Cliente tenha um perfil do que é a empresa (equipe de trabalho), quem são os integrantes, quais os trabalhos desenvolvidos. A partir de agora, vamos destrinçar um exemplo/modelo de Perfil de Empresa de Assessoria de Imprensa (ressaltamos que os nomes são fictícios):

A primeira parte do perfil é a Apresentação que mostra um resumo das principais atribuições da empresa. Varia de equipe para equipe. O que a equipe vai propor para o cliente? Fazer sugestões de pauta e nota? Fazer um blog ou site? Traçar estratégias de Marketing? O que não pode ocorrer é a equipe propor uma coisa e fazer outra.

A segunda parte do perfil é a Assessoria de Imprensa que mostra um detalhamento de tudo o que a equipe/empresa pode e se propõe a fazer. Diferencia-se do item anterior por mostrar passo a passo como serão as atividades a serem desenvolvidas junto ao cliente.

Normalmente, um dos trabalhos mais significativos de um trabalho de assessoria é a produção de veículos segmentados (os chamados house organs), como jornais, revistas, programas institucionais de rádio e TV, websites, etc. Trata-se de uma tendência mundial de especialização e segmentação de informações, uma vez que as empresas/ órgãos públicos/ organizações não-governamentais/ associações e sindicatos são os principais clientes e trabalham com públicos específicos.

Esse é o momento de “vender o peixe” da equipe/empresa. É mostrar para o cliente porque se deve investir na nossa assessoria. Em caso de equipes que estejam começando, vale colocar experiências anteriores dos integrantes, uma vez que, mesmo não sendo clientes da empresa, mostra o know-how do profissional.

Aqui é o momento de apresentar os profissionais/integrantes do grupo, bem como suas experiências anteriores. No caso de estudantes, vale colocar estágios, trabalhos voluntários e mesmo trabalhos de destaque na faculdade.

Finalmente, o contato com endereço, telefone, site, e-mail, etc. No caso de trabalhos, podem ser colocados os celulares dos integrantes, e mesmo um blog e um e-mail criado especialmente para o trabalho de Assessoria de Imprensa.

Autorização do Cliente

Como uma forma do processo de aprendizagem e para dar maior credibilidade e abrindo espaço para uma provável profissionalização, o trabalho exige que seja feita uma declaração de autorização por parte do cliente para a equipe, o que vale como um contrato para a cadeira, a equipe e o docente. O documento de autorização deve conter os seguintes itens:

- Texto autorizando claramente a equipe de desenvolver um trabalho de Assessoria de Comunicação;

- Assinatura expressa do cliente (em caso de pessoa jurídica, o responsável pela empresa);

- Telefone e e-mail de contato do cliente.

Diagnóstico: Entendendo a crise Autor: Carlos José Pedrosa - Fonte do Artigo: Site www.consultores.com.br

POR QUE O DIAGNÓSTICO?

Sempre, e todo ano, é natural apurar o valor da empresa. Essa avaliação, prevista na nossa legislação, é realizada sob o aspecto meramente contábil, através do balanço, que é um método específico de avaliação, com objetivos diferentes. Entretanto, não é possível, por meio da escrituração contábil, apurar correta e exaustivamente o potencial ou as dificuldades de uma empresa.

Todas as apurações - contábeis, financeira, técnica e comercial - são extremamente específicas e não fornecem meios que indiquem o valor global e sintético da empresa nem as perdas por negócios perdidos ou lucros não realizados. Sua finalidade é responder a questões específicas, e não às indagações quanto à política geral que preocupam o dirigente.

A decisão de realizar um diagnóstico decorre sempre da existência de problemas urgentes, às vezes de um emaranhado de problemas. A simples curiosidade não é motivo bastante para justificar a decisão de analisar um negócio, seja micro empresa, uma pequena empresa familiar ou uma grande corporação. É necessário que os problemas e as necessidades da empresa ou as escolhas a fazer para orientar sua evolução sejam percebidas com suficiente acuidade.

É imprescindível que se torne evidente a necessidade de uma visão clara, dinâmica e profunda do negócio e suas implicações. A empresa mergulhada em dificuldades será, normalmente, um dos objetivos prioritários de um diagnóstico. Entretanto, a utilidade de tal análise não é específica de empresas em crise.

O diagnóstico é um verdadeiro check-up, uma visão global que indica insuficiências, que permite analisar as instabilidades e avaliar os desequilíbrios. Deste modo, é um instrumento insubstituível para colocar em relevo toda desarmonia entre as estruturas da empresa ou entre a empresa e a realidade sócio-econômica na qual sua ação se desenvolve.

O diagnóstico é um instrumento indispensável de gestão, uma técnica gerencial de primeira ordem, ainda que a empresa apresente resultados satisfatórios. Neste caso, as decisões poderão ser mais importantes e fundamentais, porque poderão alterar o equilíbrio de um corpo são.

Em resumo, quando tudo vai mal, nada fazer é sempre pior que cometer um erro, visto que a inação, por si só, já é um grande erro. O diagnóstico é o único instrumento que apresenta uma visão global e dinâmica da empresa e que define um roteiro geral do processo de decisão.

Não se limitam a uma avaliação técnica, que responda a questões de especialistas, como o balanço, os relatórios de estoque, a posição de tesouraria e outros relatórios. Trata-se de um procedimento que habilita o empresário a obter uma visão clara, simples e precisa do conjunto do seu negócio. Não se adota aqui soluções já prontas, empacotadas ou milagrosas. Para chegar a apontar diretrizes, o diagnóstico prevê uma abordagem direta, profunda e eficaz, adequada ao objetivo a ser alcançado.

Diagnóstico: Entendendo a crise – II Parte


RESPOSTAS PARA AS SUAS PERGUNTAS

Um dirigente não concorda em contratar um diagnóstico sem ter razões definidas, claras e plausíveis. Essas razões são perguntas, sempre as mesmas, que nós nos fazemos praticamente todos os dias e que precisam de respostas urgentes:

• Que poderia ter feito a empresa?

• Que pode fazer a empresa?

• Que quer fazer a empresa?

• Que deverá fazer a empresa?

• Tenho realmente vontade de agir?

• Intervenções visando modificar certas atividades serão rentáveis em curto prazo?

• O clima da empresa admite tal intervenção?

Estas indagações emergem cada vez que resultados são apurados, que uma coleta de dados (contábeis, financeiros, técnicos) enseja conclusões e ressurge cada vez que um incidente grave ameaça o futuro dos negócios, como a obsolescência muito rápida de um produto ou mesmo a falta de motivação entre os empregados.

Será preciso um reexame e uma avaliação da unidade produtiva, assim como o desejo de recolocar os negócios no seu devido lugar, dentro do mercado onde evolui. O empresário não é o único envolvido em um processo de transformação das condições de vida de um negócio, principalmente tratando-se de um micro ou pequena empresa.

Inúmeros problemas humanos podem favorecer, ou, ao contrário, obstar uma ação em profundidade dentro da empresa. De um lado podem estar os empregados que se sentem motivados a procurar um caminho para a recuperação; de outro podem estar aqueles que temem perder status ou regalias. A vontade de agir e de transformar é um dos principais fatores de desenvolvimento ou de equilíbrio de uma sociedade.

O que a maioria dos que nela trabalha pretende, a começar pelo dirigente, é o que pretende a sociedade. Antes do início do diagnóstico, as questões englobam todos os problemas existentes; ao fim da avaliação, elas invocam ações corretivas, decisões imediatas.

Não vale a pena começar tal estudo se a primeira resposta à questão "Que deverá fazer a empresa?" não seja "Agir rápida e eficazmente, tendo em conta os resultados do diagnóstico".

Entretanto, o dirigente ou o executivo deve aceitar ser diretamente interpelado e questionado e ser flexível na forma de encarar o diagnóstico. Às vezes será preciso fazer um reexame de sua própria atuação à frente do negócio. Afinal, ninguém é infalível.

É preciso não apenas vontade de levar à cabo o estudo, mas também de aceitar as conclusões, de continuar a tarefa, colocando em prática as medidas corretivas que forem levantadas. Um diagnóstico, para ser realizado com êxito, exige certo número de qualidades das quais a primeira será sempre a coragem: coragem de obter os recursos para efetuar o diagnóstico, para tirar conclusões, para apresentá-las, para promover uma reorganização às vezes complexa da empresa, e humildade para assumir uma postura de autocrítica. O lucro e a segurança são questões que devem encontrar respostas satisfatórias.

Diagnóstico: Entendendo a crise – III Parte


CONFIANÇA É A CHAVE

A tomada de uma ou várias decisões e sua transformação em ordens sugerem a localização e a formulação de um ou mais problemas e a busca de informações significativas concernentes à empresa. Este é o papel do diagnóstico. Este programa exige, para ser bem conduzido, uma estreita colaboração de todos os setores da empresa.

Se ao fim do diagnóstico for verificado, com a concordância da direção, que certos problemas levantados apresentam caráter de gravidade e urgência, exigindo rápida intervenção, serão estudadas e propostas as soluções a adotar. O conjunto do trabalho de análise deverá se desenvolver em um clima de inteira confiança - mútua e permanente.

Só em tal ambiente o empresário poderá tomar, em todos os estágios do diagnóstico, as decisões que se tornarão necessário. O objetivo a alcançar é o de elaborar um inventário dos pontos fortes e fracos da empresa em todos os seus aspectos. Os pontos fortes serão explorados ao máximo; os pontos fracos serão examinados profundamente.

Ao fim do diagnóstico, o dirigente deverá obrigatoriamente tomar uma decisão imediata: ou bem ele se dá por satisfeito e decide não ir em frente; ou, ao contrário, o chefe da empresa resolve prosseguir sua ação, porque está íntima e firmemente persuadido de que é necessário corrigir certos erros.

Ele se propõe, então, a alguns objetivos. Mas, não será o caso de dar uma resposta impulsiva. A decisão de prosseguir na ação deve ser cuidadosamente pesada. O diagnóstico, então, terá cumprido suas finalidades: identificar os problemas, determinar suas causas, avaliar os recursos humanos e suas qualificações e ajudá-lo a encontrar soluções adequadas.

Com a realização do diagnóstico, a empresa solucionará seus problemas, economizando e prosperando mais que o custo dos Serviços Realizados. Se você quer ter alguma coisa com isto, não perca tempo. Contrate a realização de uma diagnóstica para ajudá-lo a vencer as turbulências, antes que seja tarde.

Planejamento de Ações

O que compõe o plano de ação?

O plano de ação é composto por uma série de providências / tarefas a serem efetuadas a partir de um planejamento.

Num plano de ação as providências são devidamente priorizadas e listadas por ordem cronológica. Deve constar também no plano de ação:

- Quem é o responsável pela execução; - Qual o prazo e/ou data limite para a sua conclusão; - Quais os recursos necessários.

Cronograma

O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na realização de um trabalho ou projeto, de acordo com as atividades a serem cumpridas. Serve para auxiliar no gerenciamento e controle deste trabalho, permitindo de forma rápida a visualização de seu andamento.

Mailing List

A Mailing List (literalmente, "lista de correio") ou Mala Direta é uma lista de endereços de destinatários aos quais a Assessoria de Imprensa envia comunicados, notas, credenciais ou brindes com o propósito de incentivar a publicação de determinada informação.

A mailing geralmente é composta por endereços de jornalistas especializados no tema da atividade do assessorado (Esporte, Cultura, Internacional, Tecnologia, Moda etc.), editores de veículos relevantes, agências de notícias e, em alguns casos,outras assessorias e até concorrentes do assessorado. Para não perder a utilidade e a eficiência, a mailing deve ser atualizada continuamente pelos próprios jornalistas ou por empresas especializadas, que vendem mailings.

O uso de mailing list, através de estratégias bem aplicadas, pode tornar-se a mais eficiente forma de comunicação entre sua empresa e seus clientes, fornecedores e potenciais clientes.

Muitas empresas notaram que oferecer uma newsletter interessante e com conteúdo relevante aos seus consumidores é um ótimo método de aumentar a satisfação dos usuários, sua fidelidade e conseqüentemente o volume de vendas. Outras empresas experimentaram com sucesso o envio de promoções através de e-mail.

Como quaisquer outras ações de Marketing, existem estratégias que, quando aplicadas, garantem o seu sucesso. Nos textos a seguir, são apontadas algumas técnicas que o ajudarão a transformar sua campanha em um sucesso.

Mailing List – II Parte

Convide os usuários a inscreverem-se em sua lista

Existem diversas formas de criar uma lista de e-mails. Hoje existem pessoas vendendo listas prontas. Mas o pior método é colocar em uma lista pessoas que não sabem do que trata a newsletter e não pediram para recebê-la. Isto pode expor você a receber acusações de prática de Spam, ou ainda, receber mensagens dos usuários reclamando pela invasão de privacidade.

A melhor maneira é construir sua lista usando estratégias de cadastro facultativo. Envie promoções ou informação apenas aos usuários que explicitaram seu interesse em receber este tipo de correspondência. Você pode convidar as pessoas ao cadastramento através de diversas formas. Visitantes do seu website podem cadastrar-se através de formulário.

Em feiras, seminários, congressos e outros eventos, visitantes podem ser convidados a receber informações por e-mail. Ao efetuar uma venda em uma loja física, o vendedor pode oferecer ao cliente a opção de cadastro. Não basta ser fácil cadastrar-se em uma lista.

O usuário somente se cadastrará se souber das vantagens que terá se o fizer. Desenvolva mensagens com informações de interesse de sua empresa e dos leitores. Ofereça vantagens exclusivas a usuários cadastrados, como descontos, ofertas e promoções.

Mailing List – III Parte

Torne fácil e segura ao usuário a sua retirada da lista.

É fundamental que usuários que queiram retirar-se da lista consigam fazer isto de modo rápido e seguro, se você quer preservar uma boa imagem de sua empresa. Usuários que continuam recebendo mensagens que já não desejam tendem a reclamar da empresa que as envia, criando uma imagem negativa da mesma.

O mecanismo mais difundido de retirada do usuário de uma lista é muito sujeito a erros. Trata-se daquelas listas que têm normalmente uma mensagem em seu final como a seguinte: "Se você deseja retirar-se desta lista responda esta mensagem com o título 'retirar da lista'." Esta opção pode falhar, e muitas vezes realmente falha.

Por exemplo, se o usuário está cadastrado com um e-mail que é redirecionado para outra conta, o administrador tentará retirar a outra conta do cadastro, mas não a encontrará. Como conseqüência, você continuará enviando mensagens ao usuário, que a partir do momento que solicitou sua retirada, se sentirá incomodado toda vez que receber suas mensagens.

Felizmente existem diversas maneiras de tornar simples o processo de retirada de um nome da lista. Forneça instruções sobre como se retirar da lista em todas as correspondências enviadas. Previna-se de inscrições não intencionais enviando um e-mail de confirmação a cada inscrição realizada, orientando desde então a retirada do nome da lista. Isto protegerá sua lista de cadastros errados e abusos intencionais de terceiros.

Use um método de retirada da lista através de formulário no site, que confirme imediatamente a retirada do e-mail. Isto esclarece ao internauta seu sucesso ou insucesso na tentativa de retirar-se. Assim, caso o internauta, por algum motivo não consiga se retirar da lista, ele poderá tomar outras medidas, como entrar em contato com o administrador da lista e ser atendido.

Mailing List – IV Parte

Segmente e personalize suas mensagens.

Esteja preparado para suportar muitas listas diferentes, cada uma delas tendo uma interface distinta e adequada ao público que a lê. Notícias sobre produtos, releases, promoções e outros conteúdos de listas carecem de um layout adequado à mensagem divulgada.

Algumas pessoas iniciam suas listas achando que enviarão mensagens esporadicamente. Na prática, porém, esta freqüência aumenta, algumas vezes em proporções inimagináveis, à medida que se inicia o processo de segmentação da informação para os diversos públicos desejados.

Torne suas mensagens mais humanas.

Dirija-se aos seus leitores como se fossem indivíduos e sua campanha terá muito mais sucesso. Infelizmente o custo de envio de uma mensagem para cada cadastrado é muito alto, mas existem ações que podem criar a sensação ao leitor que a mensagem é direcionada apenas a ele. Faça com que o remetente seja uma pessoa, não uma empresa.

Uma mensagem cujo remetente é uma pessoa cria um ambiente ao leitor que o coloca mais confortável a responder. Pessoas sentem-se mais acolhidas por outras pessoas que por empresas. Usar os verbos na primeira pessoa do singular é outro modo de fazer com que o leitor sinta-se recebendo a correspondência de uma pessoa e não de uma empresa. Estimule as respostas.

Dê motivo aos leitores para que respondam suas correspondências, e dê continuidade à comunicação personalizada, respondendo às dúvidas colocadas, mesmo que as respostas sejam dirigidas a toda a lista.


Mailing List – V Parte

Crie conteúdo relevante.

Conteúdo relevante é fator crítico. Na verdade, é a melhor maneira de garantir que os cadastrados permanecerão inscritos em sua lista. Se seu site trata de esportes, mensagens com títulos das últimas notícias podem ser úteis para seus leitores.

Se o site é sobre jogos, dicas e truques podem ser informações que seus leitores desejem receber. Se suas mensagens não têm conteúdo relevante, podem ter todas as outras qualidades, mas não terão a força necessária para preservar seus leitores.

Ajuste a freqüência de envio de suas listas.

A partir do momento que voc6e sabe o tamanho do esforço de administrar uma lista e seus benefícios, você pode querer aumentar a freqüência de envio de mensagens. Restará então a dúvida sobre qual a freqüência ideal de envio. As mensagens estão saturando seus leitores? Você está enviando mensagens suficientes para fortalecer sua marca?

A freqüência ótima de envio de mensagens está diretamente relacionada à sua capacidade de gerar conteúdo relevante. Existem bons métodos para avaliar a freqüência. Pergunte aos leitores, através de enquetes. Acompanhe o índice de retiradas da lista após cada envio de mensagem e analise o conteúdo das mesmas.

Com algumas informações significativas, tente aumentar sua freqüência. Se o índice de retiradas aumentar, reduza-a. Encontre o ponto ideal. Importante é conseguir usar este recurso para comunicar-se com seu público, oferecendo relevância e gerando negócios.

Mailing List – VI Parte

Mantenha uma boa política de qualidade. Revise antes de enviar.

Lembre-se que a impressão dos seus leitores está baseada na comunicação que você estabelece com eles. Múltiplas cópias, afirmações pouco comprováveis, informações irrelevantes refletirão sua empresa como fraca.

Um eficiente processo de revisão é fundamental. Envie uma cópia para você mesmo antes de enviar a todos. Certifique-se que a formatação está adequada, que não há erros de português, que as orientações sobre como realizar a retirada da lista está incluída e é de fácil compreensão. Certifique-se da segurança necessária para evitar que enviem as suas listas por você.

Mailing List – VII Parte

Prepare-se para crescer sua estrutura de e-mails.

Certifique-se que seu sistema é capaz de suportar um aumento de usuários cadastrados. Se suas mensagens forem significativas para seus leitores, eles aumentarão, e seu sistema deverá enviar mais e mais mensagens. Algumas empresas inserem publicidade em suas listas de e-mail, tornando-as geradoras de receita. O sistema de envio de e-mail tem que ser confiável.

A partir do momento em que você usa o e-mail como forma de comunicação com seu público, ele torna-se mais importante para seu negócio. Imagine o esforço de construir uma mensagem com conteúdo relevante, publicidade ou promoções e não a ver atingindo seu público por falhas técnicas. Inaceitável. Imagine seu público esperando suas mensagens e não as recebendo.

Cada não recebimento pode ser uma frustração de um leitor. Maximize o valor de sua lista armazenando seus dados em um banco de dados confiável, que possa migrar com facilidade para outros sistemas de e-mail quando e se isto for necessário. Certifique-se que você tem um mecanismo automático de retiradas da lista.

Automatize o recebimento das mensagens de erro de envio de e-mail.

Algumas situações impedem que o sistema de envio de e-mail tenha sucesso. Exemplos são endereços inexistentes, caixas postais cheias, impossibilidade de conexão. O tratamento destas mensagens deve ter seu esforço minimizado, principalmente quando o volume de cadastrados for grande.

Aproveite todas as oportunidades de causar boa impressão.

Crie mensagens com uma diagramação adequada, responda a todas as mensagens enviadas pelos leitores, dê a eles boas vindas quando se cadastrarem, e até breve quando se retirarem. Disponibilize em seu site acesso às mensagens antigas, e mantenha a identidade visual de seu site nas mensagens.